A MÚSICA SEGUNDO O FILÓSOFO

 


Joy Division-Unknown Pleasures


No fim dos anos 70, eis que surge uma banda de vida curta, mais pioneira e que inspirou um bocado de outras bandas e vocalistas com o mesmo timbre de voz.

O ano exato era 1979. Depois de a banda ter se apresentado como warsaw e gravado o ep “An Ideal for Living!” e levou a banda se apresentar na televisão. Essas aparições foram 1978.


Em Abril de 1979 a banda entrou em estúdio em três finais de semana para gravar o disco que viria deixar o nome da banda eternizado até hoje. O produtor Martin Hannett fez um trabalho conciso e de fundamental. Peter Seville fez a arte da capa que até hoje é lembrada e vendem-se muitas camisas com a arte da capa. A capa foi feita a partir de uma imagem encontrada na Enciclopédia de Astronomia de Cambridge de uma visualização monocromática das ondas eletromagnéticas emitidas por uma estrela enquanto ela morria

Sobre a influência de Bowie, Velvet Underground e Kraftwerk, a banda transformou as suas influências num som totalmente lento, soturno, único e tristeza demonstrada na letra das músicas apresentadas no disco.

O álbum contém dez faixas. Difícil de escolher uma favorita, ou melhor. Podemos considerar quase um clássico absoluto. O disco não possuía informação qual seria o lado A e B. Quando lançado em CD, Disorder foi escolhida como a primeira faixa. A música era dançante. Para uma banda com letras melancólicas, é uma música surpreendente.

A banda tinha uma boa sinergia entre si. Era um bom conjunto. As linhas de baixo de Peter Hook conduzem a banda a um som minimalista, envolvente e de extrema leveza. Na batera, Stephen Morris conduz o ritmo que o som precisa desce o braço quando necessário. E Bernard Sumner dedilha seus riffs com presteza e é peça fundamental. E Ian Curtis com seu timbre de voz barítono, sua dança esquisita, era um figura curiosa.


Para quem quer saber e conhecer o que é Pós/Punk, escute Unknown Pleasures. O álbum foi à pedra fundamental e catalisador do que conhecemos da vertente do Punk rock.


Que tal escutar Unknown Pleasures do Joy Division na íntegra?


Sábado dia 24 de julho passado Daniel filósofo esteve presente no LITERASOM, programa da Rádio PopRio 98.7, sob o comando de Chuchu Lewis, para coferir como foi a participação deste grande colunista do ColetiveArts, clique no link: 


Daniel Filósofo é cronista, jornalista, profundo conhecedor de rock'n'roll, torcedor do Fluminense e radialista Também escreve suas crônicas dominicais na coluna do Daniel Filósofo.










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