2º TROFÉU DESTAQUE CULTURAL ZULAIR MARIA DE SOUZA – UM SER COMPLEXAMENTE SIMPLES
No dia 23 de março de 2024 a escritora, poeta, romancista e novelista Professora Zulair Maria de Souza deixou este planeta para ir morar com o Pai. O ColetiveArts já tinha a ideia de criar um prêmio destaque cultural para artistas da cidade e a perda da nossa amiga foi a mola que impulsionou a ideia de homenageá-la, colocando seu nome no troféu. Ela era uma pessoa muito conhecida no meio artístico e muito amada entre os amigos e alunos. Quando falei sobre ela com o Jorginho e disse que ela era “complexamente simples”, ele teve a ideia da homenagem.

A história deste apelido é muito simples, um dia ela pediu para que eu escrevesse a “orelha” de um dos seus livros e, na ânsia de achar uma definição para alguém tão intenso, escrevi que ela era “complexamente simples” e ela adorou a definição. Dava gostosas risadas contando para os amigos. E assim nasceu o Prêmio Destaque Cultural Zulair Maria de Souza – um ser complexamente simples. Após amadurecer a ideia, na 35ª Feira do Livro de Gravataí (junho de 2024), onde ela foi homenageada pela Prefeitura Municipal de Gravataí, o CooletiveArts lançou a primeira edição da premiação, com dez artistas indicados pela diretoria do Coletive. Foi uma festa muito bonita, com muita emoção.
Chegamos na 36ª Feira do Livro e 2ª edição do Troféu Zulair Maria de Souza – um ser complexamente simples, este ano com 15 indicados. Na segunda-feira, dia 06 de outubro, uma parte da diretoria do ColetiveArts esteve presente na Casa de Cultura com o intuito de convidar o secretário de cultura Patrick Silva, o secretário adjunto Giuliano Pacheco, a diretora de cultura Izabel Cristina, a chefe de divisão de cultura Mari Veleda e a assessora da casa de cultura Cláudia Netto para que, juntos com a diretoria do ColetiveArts, indicassem aristas para o concurso. Jorginho, fundador e administrador; Isab-El Cristina, Diretora de Cultura; Édina Santos, coordenadora de cultura e Tanya Lisbôa, coordenadora artística também fizeram indicações.
A premiação será dentro da programação da 36ª Feira do Livro de Gravataí, no dia 19 de outubro de 2025, às 17h na Casa de Cultura. A votação é pública e será feita por link fornecido pelo ColetiveArts aos participantes. A premiação terá como atrações a Banda Plano B e recital com os poetas do ColetiveArts.
Os indicados deste ano são Angela Xavier, Amon Costa, Silvia Maciel, Sill Maciel, Banda Youngles, Orquestra Omaf, Família Nova Geração Capoeira Oxóssi, Waldemar Max, João Ricardo Bittencourt, Verlaine Terres, Glau Barros, Carlos Albani, Marlise Damin, Banda BIAA, Coletivo de Capoeira de Gravataí.
Agradeço as empresas RollOver instrumentos musicais, da cidade de Osório, Buteco Pub bar e petiscaria e Confraria das Máquinas, pela parceria e patrocínio.
Vamos votar e fazer uma grande festa. Esperamos todos os amigos dos indicados na premiação. São quinze indicações maravilhosas. Está muito difícil escolher apenas um nome. Eu mesma queria votar em todos.
INDICADOS:
Angela Xavier
Angela Maria Xavier Freitas possui graduação em Letras e Especializações em História e Cultura Afro-brasileira, Saúde Indígena e Educação do Campo, Indígena e Quilombola. Tem vasta experiência na área de Educação, onde atua desde o ano de 1997, contemplando educação infantil, fundamental e EJA. Atuou como assessora pedagógica no ano de 2024, desenvolvendo ações étnico-raciais na rede municipal de ensino de Gravataí. Produtora cultural, escritora e autora de oito obras literárias.
Sua primeira obra infantil O Lanceirinho Negro foi contemplada em edital, sendo distribuída gratuitamente em mais de cinquenta escolas da região metropolitana de Porto Alegre. Participou de diversos festivais de teatro estudantil , exercendo a função de diretora. Foi premiada em 2018, durante o Festival Estudantil de Teatro de Gravataí, com o troféu Desconstrução da História Oficial com a esquete Lanceiros Negros. Pesquisadora da temática dos Lanceiros Negros, vem realizando pesquisas envolvendo o assunto.. Promove palestras em escolas desde o ano de 2018, contemplando alunos e educadores.
É integrante fundadora do Coletivo de Escritores Negros. É acadêmica imortal da Academia de Letras do Brasil- RS .Recebeu, em novembro de 2024, o troféu Sônia Paim, na cidade de Gravataí, prêmio destinado a pessoas que contribuem com a luta antirracista. Sua obra O Lanceirinho Negro foi recentemente adaptada para o teatro. Atualmente ocupa o cargo de Coordenadora da Casa de Cultura do município de Gravataí.
Amon da Costa

Amon da Costa, nascido em Porto Alegre em 1978, conhecido como Professor Amon, é historiador, educador, ex-presidente da FUNDARC e produtor cultural de Gravataí (RS). Formado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), dedica-se ao ensino e à pesquisa sobre a história e a identidade cultural da região do Vale do Gravataí, com foco na preservação do patrimônio histórico e na difusão da memória local.
Em 2009, como gestor público, coordenou a reabertura e restauração do Museu Agostinho Martha, recuperando um dos principais espaços de memória do município. No mesmo período, idealizou e inaugurou o Quiosque da Cultura, voltado à divulgação artística e ao acesso da população a atividades culturais. Durante sua gestão, foram criadas a Lei do Fundo Municipal de Cultura e a Lei do Conselho Municipal de Cultura, que estruturaram os mecanismos de fomento e participação social na área. Também promoveu o primeiro concurso público para cargos técnicos da cultura em Gravataí, estabelecendo novas bases de profissionalização para o setor.
A Banda Independente Anjos da Aldeia (BIAA) foi fundada em 7 de novembro de 2021, na cidade de Gravataí/RS, nascendo de um antigo sonho de levar o movimento de bandas e fanfarras aos bairros da cidade de forma independente, inclusiva e transformadora. Desde então, a banda tem se destacado por sua dedicação à formação musical, cultural e cidadã de crianças, adolescentes e jovens, promovendo a disciplina, o respeito, o compromisso e o amor pela música.
O ano de 2024 foi um marco na história da banda. A banda foi campeã do Concurso Cultural Jotagê, uma vitória que trouxe grande reconhecimento ao projeto. Como prêmio, a Banda Independente Anjos da Aldeia recebeu o uniforme completo para suas crianças, além de reconhecimento nacional e internacional, sendo convidada a representar o Brasil no Festival de Bandas da cidade de Montevidéu, no Uruguai. No mesmo ano, participou do XXV Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras do Rio Grande do Sul, promovido pela Associação Gaúcha de Bandas e Fanfarras (AGB), a BIAA conquistou o 1º lugar na categoria Banda de percussão marcial infantil, 1° lugar na categoria Baliza Solo Infantil, 1° lugar na categoria pelotão de Bandeira infantil, 3° lugar na categoria mór de comando infanto-juvenil, 3° lugar na categoria Banda de percussão melódica simples Infanto-Juvenil, demonstrando o talento e a dedicação de seus jovens integrantes — uma conquista histórica que reafirma a força e o potencial do trabalho realizado de forma comunitária e independente.
Em 2025, a banda deu mais um importante passo ao realizar seu próprio festival, o
Festival Anjos da Aldeia, ocorrido em 17 de maio de 2025, na cidade de Gravataí. O evento reuniu diversas bandas convidadas e teve como objetivo fortalecer os laços culturais, promover a integração entre os grupos e celebrar a música como instrumento de transformação social. Ainda em 2025, a banda participou do 1º Festival de Bandas e Fanfarras da cidade de Taquara, evento organizado pela Associação de Amigos da Banda Marcial Emílio Holderbaum, com apoio da Prefeitura Municipal de Taquara e recursos da
Política Nacional Aldir Blanc. Essa participação marcou mais um passo importante na trajetória da BIAA, fortalecendo o vínculo com outras instituições culturais e ampliando o alcance de seu trabalho artístico e comunitário.
Mesmo enfrentando desafios como a falta de espaço próprio e limitações financeiras, a BIAA segue crescendo graças ao apoio e à dedicação de pais, familiares, colaboradores e voluntários, que acreditam no poder da cultura e na importância de oferecer oportunidades aos jovens da comunidade.
A missão da Banda Independente Anjos da Aldeia é transmitir valores de disciplina, união e determinação, inspirando seus integrantes a acreditarem que “todo sonho sonhado sempre será possível de realizar”.
A Banda Youngles foi fundada em 23 de novembro de 1999, em Porto Alegre. O nome YOUNGLES ( LÊ-SE IÂNGOUS) é uma junção, um trocadilho, e uma homenagem à Eagles, à Neil Young e Beatles.
O “YOUNG” de Neil, o “GLES” de Eagles, e o “LES” de Beatles formam a palavra Youngles, sem tradução literal em Inglês. É preciso que se explique desta forma, pois as pessoas sempre querem saber a origem do nome.
A proposta inicial de apresentar nos shows os grandes clássicos do Rock’n roll, da música Americana e Inglesa dos anos 50, 60 e 70, se mantém até hoje. O set list é formado, quase que integralmente, por canções destas décadas, com exceções de algumas canções que possam soar bem dentro dos shows e estão situadas nos anos 80 e 90.
Beatles, Creedence Clearwater Revival, Rolling Stones, Pink Floyd, The Doors, Eric Clapton, Neil Young, Deep Purple, Black Sabbath, Eagles, Roy Orbison e Elvis Presley, são apenas alguns dos nomes que são a base musical da Youngles. A Banda também incorporou em sua play list, canções do rock nacional, aonde executa canções de bandas como Barão Vermelho, Legião Urbana, e cantores como Raul seixas, Rita lee e vários outros.
Hoje, a banda youngles conta com quase de 4.000 shows em seus quase 26 anos de carreira, e tem uma agenda grande ao mês. Faz eventos particulares diversos, como shows em Pubs, em encontros de motociclistas, casamentos, formaturas, teatros, aniversários, eventos corporativos, festas de Prefeituras, em todo o Estado. Atualmente é banda da casa de vários pubs e bares como
Hard Rock Cafe Porto Alegre, Bar do lado, Sgt Peppers, Lorde Bar, The Cavern, Confraria das máquinas Old beer, Sete Gastropub, Buteco 76, Taverna Pub, Nove Dois Pub, Sixteen Station, Santa Bodega e outros.
Também em seu currículo de apresentações, tem participações em programas de Rádio, Tvs e outros meios digitais e tvs web.
Carlos Albani compõe canções desde 2001. Ensina e pesquisa História desde 2008. Criou o grupo cultural Cavalgando o Vento (CoV) em 2012. Concebeu a dramaturgia e a trilha sonora de diversas peças teatrais desde 2014. Publica livros de poesia e ficção desde 2016. Foi o autor homenageado da Feira do Livro de Gravataí em 2018. Edita a revista literária ROSAVENTA desde 2021. Em 2025, reuniu em espetáculo musical versões em português de clássicos do mestre Bob Dylan. Desde 2024 tem colaborado com a Secretaria Municipal de Cultura como historiador. É Licenciado em História, Especialista em História do Brasil, Gestão Cultural e Edição de Livros.
Coletivo de Capoeira de Gravataí
Unindo 18 grupos de capoeira em um só ritmo, o Coletivo nasce para celebrar a força da cultura brasileira através da arte, da música e do corpo em ação. Mais que uma roda, somos um espetáculo vivo — onde cada toque do berimbau ecoa história, energia e união.
Nosso objetivo é levar apresentações vibrantes de capoeira para o público, conectando tradição e expressão contemporânea, com gingas que contam histórias e movimentos que inspiram.
A Família Nova geração capoeira Oxóssi foi fundada em 2008 pelo mestre Badu que ministra trabalhos voluntários de capoeira nas cidades de Lageado, Sapucaia do Sul, Viamão, Cachoeirinha e Gravataí, junto com seu alunos, o professor Pica-Pau, instrutor Espeto, instrutor Fera e o graduado Super Shock.
A família nova geração trabalha com projetos sociais e com a inclusão social, tirando as crianças e adolescentes das ruas, trazendo-os para o esporte, formando cidadãos de bem, trazendo a família para o esporte e até hoje levando a cultura brasileira para todos as família.
Glau Barros é cantora, atriz e figurinista, com trajetória profissional iniciada em 1990.
Professora, graduada em Licenciatura em Música pela Uniasselvi, construiu carreira sólida nas artes cênicas e na música. Atualmente é Presidenta do
Clube Social Negro Seis de Maio, de Gravataí.
Em 2019, lançou no
Theatro São Pedro o álbum
Brasil Quilombo, com direção musical de Gelson Oliveira. O disco reúne sambas de compositoras e compositores gaúchos, além de clássicos do gênero. Aclamado pela crítica, foi considerado por Juarez Fonseca como "o melhor CD de samba lançado no RS nos últimos tempos". Neste trabalho, recebeu quatro indicações ao
Prêmio Açorianos de Música 2020 e conquistou dois: Artista Revelação e DVD do Ano.
Em 2020, celebrou 30 anos de carreira e 50 anos de vida com a websérie 50 Sons da Glau, em seu canal no YouTube.
Sua trajetória musical inclui espetáculos temáticos em homenagem a Carmen Miranda, Elis Regina, Clara Nunes, Elizeth Cardoso, Lupicínio Rodrigues e Clementina de Jesus.
Como atriz, atuou em montagens dirigidas por nomes como Jessé Oliveira, Daniel Assunção e Cláudio Benevenga.
No teatro musical, integrou produções como Hamlet Sincrético, Antígona BR, Ori Oresteia e Night Club, o Musical.
Também assina figurinos de espetáculos como Brasil Quilombo e A Paixão de Cristo.
No audiovisual, participou de curtas, longas, séries e videoclipes, além de projetos de impacto social.
Destaca-se o vídeo Ninguém Nasce Racista (Criança Esperança/2017), narrado por
Lázaro Ramos, que viralizou na internet.
Com voz marcante e presença cênica, Glau Barros é referência no samba e na valorização da cultura negra no RS.
Sua arte transita entre música, teatro e audiovisual, reafirmando a força da mulher negra na cena cultural brasileira.
Doutor em Comunicação, Mestre em Ciência da Computação. Especialista em Cinema e Linguagem Audiovisual. Acadêmico do curso de Filosofia. Professor e coordenador no curso de Jogos Digitais/UNISINOS com mais de 20 anos de experiencia no ensino superior. Teve seus contos publicados no Multiverso Pulp: Espada e Feitiçaria (AVEC, 2020), Antologia: Contos Secretos do Além-Mundo (ETL, 2022), Necrópole (Carnage, 2022) e a coletânea de mini-contos lançada independente, Luz Negra (2022). Publica livros de RPG no mercado internacional.Atua na área de game studies desde 1999. Coordena o projeto cultural de RPG - A Saga de Gravatahy, contemplado no PNAB 2024 na cidade Gravataí/RS. Fundador do Quintal de Criativos um laboratório para criativos neurodivergentes. Foi residente do III Ciclo de Residência RS Criativo.
Marlise Damin
Licenciada em Teatro pela UFRGS (2006) e especialista em Gestão do Patrimônio Cultural (FDRH/SENAC, 2014), Marlise atua há mais de 15 anos nas áreas de docência, produção e direção teatral. Desenvolveu oficinas e projetos culturais pelo SESI, SESC e prefeituras, contribuindo para a descentralização da cultura e a formação de novos artistas. Coordenou o Teatro de Arena de Porto Alegre (2011–2014) e foi homenageada pela Câmara de Vereadores de Gravataí como Mulher Destaque e Destaque em Cultura. Integra a Cia de Atores Independentes desde 2008, dirigiu e produziu espetáculos como As Aventuras e Desventuras de Pinóquio, Simões Lopes Neto – O Encantador de Histórias e O 4º Rei Mago. É autora do livro O Teatro em Gravataí – Cenas, Registros e Histórias (2021) e idealizadora do 1º Festival de Cinema de Gravataí (2025). Atualmente, segue em atividade com sua nova peça Quem Fica Brabo Primeiro Perde. Atua há 10 anos na produção cultural, desenvolvendo e coordenando projetos, festivais e espetáculos em diversas cidades do Rio Grande do Sul
Orquestra Omaf
A OMAF Orquestra foi criada no ano de 2009, por um grupo de músicos que acreditam na arte como instrumento de construção para uma sociedade mais justa e mais humana.
Desde então, o trabalho foi ininterrupto, com apresentações regulares nos eventos culturais em Gravataí e Região.
O repertório é variado, a OMAF trabalha diferentes formas de expressão musical que vão da música regional ao jazz, dos temas de filmes ao samba, do erudito ao popular.
A OMAF é regida pelo Maestro Jean Valerio e ensaia regularmente aos sábados na Escola Carlos Bina, nossa parceira desde a fundação.
Sill Maciel

Multiartista Gravataiense, das áreas da Dança, música e Teatro, também é professora de Dança e produtora cultural na SM Producões. Já levou sua arte para diversos lugares do Brasil, Argentina,Chile, Espanha, Itália e Colômbia. Já recebeu diversos prêmios, entre eles, Prêmio Açorianos em Dança em 2021,
Atualmente dedica sua carreira ao universo infantil, levando aos teatros e escolas os espetáculos do MovimentAí - Saia da sua Bolha e Renovação Negra, SIM! Que levam as crianças para um universo Inclusivo, criativo e muito dançante! Sempre procurando levar projetos para lugares com vulnerabilidade social, deixando uma mensagem de amor por onde passa!
Silvia Maciel
Mulher negra, professora de teatro, ativista, diretora teatral, dramaturga e gestora cultural. Usa seus textos para fomentar o protagonismo de crianças e adolescentes negros. Com mais de 30 anos de experiência na área teatral já recebeu diversos prêmios e indicações tendo um de seus espetáculos “Um Novo Começo” replicado em Angola em 2016, no Instituto Médio Normal de ensino Marista professor Faustino, em Luanda, capital do país, após uma turnê de 30 apresentações pelo nosso estado atingindo 12 mil pessoas. Esta representante do Colegiado Setorial de Teatro do RS- Presidente do CMPC Gravataí- Diretora Cultural do Clube Social Negro Seis de Maio- Integrante da Frente Negra Gaúcha- CBTIJ-RS- Ministra oficinas de teatro “Negritude em Cena” no Sesc-Gravataí, atua e dirige o espetáculo “Negra Sim” e MovimentAI é diretora artística na Maciell Produções, segue com pesquisas, palestras, curadorias e montagens da cultura afro brasileira.

Verlaine Terres é professora aposentada, escritora e poetisa. Nasceu em Porto Alegre, ainda jovem transferiu-se para Gravataí. Iniciou sua carreira profissional na EMEF João Goulart, passou pela EMEF João Paulo II, pela EMEF Mário Quintana e pela EE Morada do Vale (atual CIEP da MV1), somando mais ou menos 20 anos. Em Porto Alegre trabalhou nas escolas Lauro Rodrigues (por poucos meses) e Décio Martins Costa (por 20 anos). Atualmente fica revezando entre a praia e Gravataí. Em 2011 iniciou na UBT (União Brasileira de Trovadores) a convite do Sr. Flávio Stefani (presidente da UBT Porto Alegre) para representar a entidade como delegada em Gravataí. Realizou encontros e Saraus, também ministrou oficinas em escolas para divulgar trovas e poesias. Hoje em dia atua apenas como simpatizante da trova. Faz parte do Clube Literário de Gravataí desde 2010, mesmo ano em que lançou seu primeiro livro: FAZ DE CONTA QUE É POESIA. No ano de 2017, em parceria com o Shopping do Vale realizou Saraus representando a UBT e o Clube Literário de Gravataí. Adora realizar encontros em escolas, já foi homenageada algumas vezes, inclusive em EMEI em Cachoeirinha. Neste ano de 2025 lança seu 8º livro, intitulado A PANELA DE FEIJÃO, com ilustrações de Jorginho. Mesmo distante, algumas vezes, atua incessantemente pela literatura.
Waldemar Max
WALDEMAR MAX é artista multimídia, nascido em Porto Alegre/RS no ano de 1957, vive e trabalha em Gravataí/RS . Pai da Sabrina, da Samanta e do Iberê Obi, avô da Sofia, da Astrid e da Alice. Técnico em Adm. de Empresas – GENSA – Gravataí/RS
Formação artística no curso de Desenho Artístico e Publicitário, na década de 1970, entre 86 e 89 História da Arte com Blanca Brites, Acrílica com Vera Wildner e Óleo com Paulo Porcella, no Atelier Livre da Pref. de Porto Alegre.
No início da década de 90 inseriu a arte digital através do Auto Cad, e de lá para cá tem se especializado através de novos cursos e oficinas, e na utilização de outros softwares para edição de imagens.
A partir de 2008 oficinas e formações como Xilogravura - Anico Herskovits, Mediador da Bienal do Mercosul, Organização e Preparação Profissional do Artista Plástico com José Francisco Alves. Acadêmico de Licenciatura em Artes Visuais, ilustrador, cenógrafo, leciona Desenho e Pintura, integrante do Coletive Arts, Conselheiro pelo segmento do Patrimônio no Conselho Municipal de Política Cultural em Gravataí, com exposições coletivas e individuais, locais, nacionais e internacionais, obras em acervos institucionais no Brasil e Açores, Portugal, premiado no Edital Trajetórias em 2021. Trabalha com pintura mural, ilustrações, diagramação e capas de livros, sendo responsável pelo tratamento de imagem da série Conhecendo Gravataí com Medonha, de Denise Pacheco Lopes; capas e ilustrações de livros de Angela Xavier, Sebastião Medeiros, Célia Fagundes e outros autores.
Isab-El Cristina Soares é poeta, membro do Clube Literário de Gravataí, autora de 6 livros. Graduada em Letras/ Literaturas, pós-graduada em Libras, é Diretora Cultural do ColetiveArts.
Escute o episódio do podcast Coletive Som gravado com Isab-El , clicando Aqui.
"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes
COLETIVE ARTS, 07 ANOS DE VIDA,
SENDO A MAÇÃ DE ALGUNS,
EU SOU A MOSCA QUE POUSOU
EM SUA SOPA, EU SOU A MOSCA
NO SEU PRATO A
ZUMBIZAR!
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Sempre algo interessante para contar! |
2 Comentários
Um trabalho muito bom !
ResponderExcluirOi, Cláudio, sou a Isab. Ficamos muito felizes pelo teu comentário. O ColetiveArts busca sempre fazer o melhor. E retornos sempre deixam nosso dia mais feliz. Obrigada e um grande abraço.
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