Home Alone 2: Lost in New York
1992
Chris Columbus
120 min
Pela terceira vez, Chris Columbus aparece no nosso pequeno especial de natal. E olha que ainda tem filme para aparecer por aqui. Dessa vez, uma rara sequência. Pelo menos, não tem muitos filmes de natal que tem a sua segunda versão. Ainda mais com a mesma parceria: John Hughes volta no roteiro e produção.
Basicamente a mesma história do primeiro filme. Briga com a família, briga com o irmão mais velho, os mesmos vilões, esquecido (perdido?) novamente, uma amiga com uma lição de vida, etc. Algo que era bem comum na década de 80 e 90. Nós amávamos isso. Era quase ver uma versão melhorada do primeiro filme. Aquele que te cativou. Até algumas falas e situações se repetem de propósito porém com outra roupagem. Ou somente com o tempo de piada diferente.
O que devo ressaltar nesse filme são as participações especiais de Tim Curry e Rob Schneider. E claro, porque não, Donald Trump. Ele dá a informação de onde é a recepção do plaza para o perdido menino Kevin. Falando dos atores, foi uma baita adição ao filme. Uma vez que a ideia não poderia ser tão expandida. Afinal, o menino Kevin novamente está em busca de redenção, em busca de sua família. Só quer ver sua mãe na noite de natal.
Cena essa que acontece em frente a árvore do Rockefeller Center. Clássica montagem em Nova York na época de Natal. Falando nisso, a relação de Kevin com uma mendiga, que o salva dos bandidos grudentos (sim, mudaram de apelido), é muito interessante. Uma vez que no primeiro filme, o senhor que limpa a calçada ainda é seu vizinho. Aqui, o menino Kevin tem que confiar em uma completa estranha, coberta de pombas. Ao final, o enfeite de natal das pombinhas é desfeito, cada um dos amigos pega sua pomba de recordação, sobe a música , o pai do Kevin grita e temos mais um clássico de natal pronto.
Nota: 9 ...por mim seria 10, mas pela repetência, não. Ainda que seja mais engraçado que o primeiro.
1 Comentários
Os 2 "Esqueceram de Mim" são clássicos da "Sessão da Tarde" e um exemplo de filmes que se passam no Natal um após o outro, que nem "Duro de Matar 1 e 2". Uma pena que as continuações foram só ladeira abaixo. Outro marcante e natalino é o 1º "Máquina Mortífera"
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