Sozinho, por aí
Hoje eu dei mais um banda sozinho. Entre cinemas, shows e caminhadas, tenho feito muita coisa sozinho ultimamente. Pode parecer estranho, afinal, ainda tenho uns bons poucos amigos. Tenho feito mais por opção. Sempre vi muitas pessoas fazendo isso. Nunca tinha entendido o porquê. Fazendo isso, me propondo a esse exercício, comecei a entender.
Basicamente é um exercício de ficar consigo mesmo. O bom é ter liberdade para escolher para onde ir. Ficar de boa com isso sem esperar a decisão do outro. De todo modo, ainda assim, é um baita exercício para entender a solidão. Aquela que todos enfrentaremos algum dia.
Nem que seja no final das eras.
Aqui o Simióide, solitário. Porém, com o coração tranquilo.
André Moraes |
André Moraes é Cineasta, Escritor e criador do Wasd Space, também é responsável pela coluna O Cineóide aqui no Coletive em Movimento. André é um dos membros fundadores do ColetiveArts
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5 Comentários
A pior solidão é estar cercado de gente e mesmo assim sentir-se só. Ótima reflexão.
ResponderExcluirExatamente.
ExcluirValeu pelo comentário.
ExcluirA solidão tem a sua complexidade, pois uma coisa é sentir-se sozinho com o sentimentos de exclusão e rejeição juntos. Outra coisa é estar bem consigo mesmo, mesmo estando sozinho. Quando atingimos essa segunda opção, é um sinal de amadurecimento emocional.
ResponderExcluirÉ o que todos temos que buscar. Pelo menos na minha visão. Pois a solidão é algo inevitável em algum momento da vida. Muito obrigado pelo comentário.
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