COLETIVEARTS PELO MUNDO
Uma tentativa de censura ao que eu escrevo e como eu escrevo foi o que motivou o convite que recebi para fazer parte do ColetiveArts.
Em abril de 2022 recebi o convite do Jorginho, um dos idealizadores do ColetiveArts, para escrever crônicas no blog Coletive em Movimento, blog do grupo. No início fiquei assustada e no dia 08 enviei meu primeiro texto, “Will Smith X Chris Rock” e de lá para cá a parceria se consolidou. Hoje, como Diretora de Cultura do Coletive, tenho a responsabilidade de manter um texto por semana na coluna chamada “Navalhas ao Vento” e tenho o maior orgulho de fazer parte deste grupo. Não vou citar cada um dos que fazem parte do Coletive por falta de espaço, o texto ficaria muito extenso, mas quero citar o Jorginho que é o elo que une este time. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser feliz e fazer feliz quem nos segue.
Na última Feira do Livro em Gravataí uma pessoa veio me perguntar o que era o ColetiveArts e o que fazíamos entre uma feira e outra. Fiquei chocada com a pergunta, pois para nós a movimentação do grupo é muito óbvia.
Hoje falarei sobre o público que atingimos. Não é qualquer grupo que tem o alcance que o Coletive tem em atingir outros países. Parecemos pequenos, parecemos parados, parecemos insignificantes, mas é apenas pelos olhos de quem não nos conhece. Muitos leiotres em diversos países acompanham o blog do grupo que nasceu gravataiense, chamado ColetiveArts.
Os dados coletados são do dia em que eu escrevo essa coluna, 11 de setembro de 2024, num dia calmo o blog atingiu a 713 leitores no Brasil, 219 leitores nos Estados Unidos, 57 na Irlanda, 49 na Suécia, 38 em Israel, 20 no Japão, 10 na Polônia, 9 em Portugal, 6 na França, 6 em Singapura, 4 na Indonésia, 3 na Dinamarca, 3 no Reino Unido, 2 na Áustria, 2 na Alemanha, 2 na Espanha, 2 em Hong Kong, 2 na Itália e 1 na Suíça, e atingindo mais 176 locias com um leitor cada. E isso tudo com a simplicidade dos integrantes do grupo, sob a batuta do editor Jorginho.
É cansativo ver pessoas julgando o nosso grupo como algo pequeno. Somos um grupo consolidado, sempre em movimento. Eu não tinha ideia do quão grande é o nosso alcance. O Jorginho me falou que é apenas o “carteiro” que leva nossas mensagens às pessoas, eu não concordo, é ele quem faz a roda girar com a simplicidade de cada um de nós. Um grupo onde todos são estrelas e todos brilham do mesmo jeito.
A partir deste texto eu escreverei outros, contando um pouco do início e da história deste grande grupo que tem inúmeras atividades. Deste grupo unido pelo amor a arte.
Parabéns a cada um que faz parte desta família que cresce não só numa cidade, mas em vários países. Nossas portas estão abertas a quem quiser participar deste grupo. E convidamos a todos para que conheçam o fruto do nosso trabalho. É apaixonante...
Isab-El Cristina Soares |
7 Comentários
Que legal saber que os nossos singelos textos vão para tantos em tantos lugares. Obrigado.
ResponderExcluirOi, sou a isab. Sim, é muito bom saber o quanto já nos espalhamos pelo mundo em tão pouco tempo de vida. Obrigada pelo retorno.
ExcluirViva a arte, a cultura e a democracia!
ResponderExcluirViva Isab-El Soares!
Viva o Coletive Arts!
Waldemar Max - Artista Visual
Oi, sou a Isab. Viva a todos que fazem parte desta família democrática, linear e horizontal. Parabéns a todos os que contribuem para que nosso Coletive cresça cada vez mais. E viva o comentário do Max. Bjuuuu
ExcluirQue legal! Também não sabia o alcance que tem. Parabéns!
ResponderExcluirOi, Marli, sou a Isab. Tu acredita que nem eu sabia? Fiquei muito feliz com o gráfico que o Jorginho me mandou. E isso é graças a cada um dos colaboradores e dos leitores. Bjuuuu
ExcluirQue legal! Também não sabia o alcance que tem. Parabéns!
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