UM POUCO DE HISTÓRIA

 

Contos Obscenos:

Textos Proscritos

Este livro, com seu título provocativo, considero uma declaração de amor... amor à vida e às pessoas com as quais me envolvi, cuja contribuição na minha caminhada é inestimável. Sou os outros e sou grato pelo tanto que recebi, certamente mais do que eu mereço e menos do que eu desejo.

Escrever estes contos, minicontos, microcontos e poemas mais do que uma catarse é uma homenagem ao tanto que recebi de tantos. É uma ode à gratidão.

O prazer de escrever, meus amigos, é o reflexo do prazer de viver e viver, não se engane não, é muito perigoso, já nos disse Guimarães Rosa, porque diante das incertezas da vida o surpreendente assusta, realmente dá medo, e, por incrível que pareça, nos leva ao êxtase da surpresa, ao “nunca imaginei que isto um dia iria me acontecer!”

Quem diz que sabe para onde vai a sua vida, que tudo está planejado numa infalível relação causa-efeito se ilude, não leva em consideração as imensas variáveis que compõem está complexa equação chamada existência. Afinal, meus queridos, fazemos nossas escolhas de acordo com as escolhas que outros fizeram, escolhas estas, diga-se de passagem, feitas, muitas vezes de forma inconsciente. Talvez não estivéssemos aqui se, por exemplo, os nossos pais e avós tivessem o controle absoluto das suas escolhas, isto é, agido sabendo exatamente quais seriam as consequências dos seus atos. (Quem já fez amor sabe do que estou falando).

Somos livres para escolher, entretanto nossa liberdade está limitada ao espaço e ao tempo em que vivemos, ou dito de outra maneira: uma pessoa vivendo no Brasil de hoje tem um leque de opções de escolhas infinitamente maior do que uma pessoa escravizada no século XVIII, quando o Brasil era uma imensa colônia de Portugal.

Este livro “Contos Obscenos: Textos Proscritos” é fruto das surpresas que a vida me deu, principalmente no final do  ano passado, quando soube de fatos que foram resultados das escolhas de outras pessoas que influenciaram na minha vida sem até aquele momento eu saber. Viver é surpreender-se, mesmo aos 63 anos.


Os vinte primeiros receberão um maravilhoso presente.

Apareçam lá!

Abraço.


NESTOR OURIQUE MEDEIROS


"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVEARTS, 06 ANOS DE VIDA,
CONTANDO HISTÓRIAS, 
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