#temliteraturanarede


Eu vivo preso em uma camisa de força invisível 
Ódios me são enviados noite e dia
Amargurado, olho uma árvore e imagino uma forca 
Olho um copo de vinho e imagino um cálice de veneno 
Saídas honrosas ou não de uma situação ingrata

Eu sou um artista, não um monstro,
Eu sou poeta, não uma acusação mentirosa 
Eu sou um nada que ainda pulsa, que ainda sente um coração bater
Eu quero me livrar desta camisa de força, deste tormento, desta angústia 

Eu quero a paz do mar manso, 
da noite estrelada, 
de um dia de chuva em um abrigo quente nos braços de minha amada,
Eu quero viver!

Eu quero viver!


Texto:Jorginho



Arte: Adriano Freitas


"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVEARTS, 06 ANOS DE VIDA,
CONTANDO HISTÓRIAS, 
CRIANDO MUNDOS!


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