ARTE E CULTURA

 13ª Galponeira de Bagé celebra a força da cultura regional com grandes shows e recorde de público

Evento distribuiu mais de R$ 20 mil em prêmios e consagrou a canção “Velha Porteira, de Igor Mastroiano e Chico Teixeira



A 13ª Galponeira de Bagé transformou o Largo do Centro Administrativo em um grande palco da cultura gaúcha. Durante três dias de festival, cerca de 15 mil pessoas acompanharam apresentações marcantes e a disputa entre 14 composições inéditas. O evento consagrou “Velha Porteira” como grande campeã. Antes das premiações, o público vibrou com o show de Joca Martins.

Para o prefeito Luiz Fernando Mainardi, o festival simboliza um reencontro de Bagé com sua vocação histórica. “A Galponeira é um símbolo da retomada das políticas culturais em Bagé. Ver esse evento cheio, com artistas no palco e pessoas de todas as idades acompanhando e curtindo a programação, é a prova de que a população quer e valoriza a arte. E é dever do poder público garantir que ela esteja presente, acessível e transformadora”, afirmou.


“Foi uma festa grandiosa, com público expressivo e belíssimas atrações artísticas. O Festival exaltou toda a pujança da produção poética do bioma pampa, e Bagé se posicionou como capital da cultura gaúcha durante a Galponeira”, destacou o secretário de Cultura, Zeca Brito.


Vencedores da edição: 

A grande campeã desta edição foi “Velha Porteira, de Igor Mastroiano e Chico Teixeira (Bagé), que levou o prêmio de 1º lugar e oito mil reais. O 2º lugar ficou com “Mascate”, Alex Massagão e Felipe Corrêa, interpretada por Matheus Leal (Cruz Alta e Dom Pedrito); e o 3º lugar com “Só Forasteiros”, letra de Lisandro Amaral e música de Odair Teixeira e Márcio Costa (Bagé). O público elegeu como Música Mais Popular a canção “De má bebida”, de Bruno Teixeira, Jorge Dias, Zé Renato Daudt, Fábio Maciel, Rafael Ferreira e Leandro Godinho (Bagé, Lavras do Sul, São Gabriel e Vacaria).


Também foram premiadas as categorias individuais de Melhor Letra, com “Só Forasteiros”; Melhor Melodia, com “Velha Porteira”; Melhor Arranjo, com “Mascate”; Melhor Instrumentista, com Luciano Fagundes - violão, e Yuri Menezes - violão; e Melhor Intérprete, com Matheus Leal (Mascate). Cada vencedor recebeu mil reais. Ao todo, o festival distribuiu mais de R$ 20 mil em premiações, reforçando o incentivo à produção artística regional.


Grandes shows 

A programação da 13ª Galponeira encantou o público com nomes consagrados da música tradicionalista. Na quinta-feira, Maria Luiza Benitez abriu o evento e Luiz Marenco encerrou a primeira noite em clima de emoção. 


Na sexta, o público participou da Oficina de Violão Gaúcho ministrada por Marcello Caminha no Palacete Pedro Osório, e à noite vibrou com os shows de Caminha e do Quarteto Coração de Potro, que antecederam o anúncio das finalistas.


Jorginho

Jorginho é Pedagogo, Filósofo, graduando em Artes, com pós graduação em Artes na Educação Infantil, ilustrador com trabalhos publicados no Brasil e exterior, é agitador cultural, um dos membros fundadores do ColetiveArts, editor do site Coletive em Movimento, produtor do podcast Coletive Som - A voz da arte, já foi curador de exposições físicas e virtuais, organizou eventos geeks/nerds, é apaixonado por quadrinhos, literatura, rock n' rol e cinema. É ativista pela Doação de Órgãos e luta contra a Alienação Parental.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

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