ESSE ESTRANHO NOVO MUNDO

 ESSE ESTRANHO NOVO MUNDO

DO QUE NÃO FOI ESCRITO

Desde que recebi um convite amável do Jorginho para integrar o time de colunistas do ColetiveArts, há três anos, fiquei honrado, motivado e procurei contribuir com textos, crônicas e contos sempre que possível.

Nesse ano de 2025, contribui muito pouco, embora não fosse essa a minha intenção, como irei provar em seguida.

Antes preciso fazer uma breve explanação sobre o meu processo de escrita. Venho de duas formações básicas, do jornalismo e da dramaturgia do palco e das telas. Ambas me fizeram adquirir o hábito de pesquisar para depois escrever, em suma.

Então ao longo do ano, quando algum assunto me chama a atenção, pesquiso sobre ele e avalio se pode ser uma coluna. Em caso positivo, abro um arquivo com título e escrevo o primeiro parágrafo, fazendo anotações sobre a pesquisa para quando retornar.

Assim, esse ano abri os arquivos com os seguintes temas (o título sempre começa com “Esse Estranho Novo Mundo”):

- da Misoginia Digital;

- das Variações Perigosas da Manosfera;

- da Tecnofantasia das Ias;

- do Mundo do Playboy do Campo;

- do Homem que Queria Transformar o Mundo pela Educação (está quase pronta e irei enviar no início de 2026).

O motivo principal que me impediu de escrever esses textos, é que toda a minha atividade profissional envolve pesquisa (leitura) e escrita. E por vezes preciso de breves intervalos para descansar o cérebro.

Sou roteirista audiovisual e esse ano escrevi um roteiro de um documentário sobre o grande humorista gráfico Santiago, que estreará em janeiro, bem como o segundo tratamento de um longa ficcional autoral, que está em busca de financiamento por duas Produtoras, de SP e do RS.

Já como roteirista de HQs, escrevi dois projetos de graphic novels – conceito, sinopses e roteiros de seis páginas como trailers - que estão sendo analisados por editoras do Brasil, da Itália e da Inglaterra.

Também sou Parecerista, primeiro da LPG (Lei Paulo Gustavo) para projetos audiovisuais de municípios do interior do RS e agora da PNAB (Política Nacional Aldir Blanc) para projetos culturais também de municípios do interior do RS.

Foi toda essa atividade profissional que envolve pesquisa e escrita, que comprometeu a minha assiduidade com o ColetiveArts.

À título de curiosidade. Me tornei roteirista de HQs, porque amo histórias em quadrinhos. Razão pela qual também esbocei as colunas sobre dois personagens:


- A obra integral do Tenente Blueberry (está mais próxima de estar pronta para 2026)


Não posso prometer, que serei mais constante no envio de minhas colunas em 2026, mas posso desejar de todo o coração, que esse ano que finda seja filtrado, só passe as coisas boas e que elas possam germinar em mais bons acontecimentos e momentos de evolução para todos nós.

Um ótimo final de ano e uma virada repleta de momentos felizes para toda a família do ColetiveArts!


João Luís Martinez


João Luís Martínez é ator, dramaturgo, escritor e roteirista. Cursou a Faculdade de Jornalismo da UFRGS. Atua há 40 anos nas áreas do Teatro e do Audiovisual (cinema, TV e web). Como roteirista já escreveu roteiros de curtas, longas, minisséries e séries, ficcionais e documentais para Produtoras do RS e de SP. Integrou durante dez anos o corpo docente do Studio Clio – Instituto de Artes e Humanismo onde foi responsável pelos cursos de roteiro. É amante da literatura, dos quadrinhos, da música e de todas as formas de expressão artística.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."

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