Continuamos dando seguimento à série de seis podcasts dedicados à cidade de Gravataí/RS, sede do ColetiveArts. O Coletive Som - A voz da arte foi um dos projetos contemplados e financiados com recursos da Lei Federal 14.017/2020 - Lei Aldir Blanc em Gravataí, categoria Saberes e Fazeres Culturais. Para este episódio trazemos Paulo Adriane, um amado filho da cidade gaúcha de Gravataí, que marcou sua trajetória com sua arte encantando o Brasil inteiro. Paulo cursou Jornalismo na UNISINOS/RS, tem 43 anos de carreira artística, começando bem menino, trabalhou em teatro, televisão e cinema. Paulo já foi crucificado algumas vezes na Paixão de Cristo, atuou com destaque tanto no teatro adulto quanto no teatro infantil, e por falar em público infantil, com a criançada marcou uma geração inteira interpretando a personagem Priscila primeiramente na Tv Colosso e depois em outros programas infantis. A conversa foi linda e não tem como não se encantar com Paulo Adriane, confiram.
Poesia: Fernando Rosa (Ycaro)
Arte da capa: Jorginho
5 Comentários
A Priscilla marcou minha infância, eu era muito fã dela.
ResponderExcluirA Priscilla marcou minha infância, eu era muito fã. Ótimo convidado para o podcast
ResponderExcluirA Priscila também marcou muito a minha infância eu eu sou muito fã da personagem imagina a minha satisfação e felicidade em entrevistar o ator que deu vida. Agora sou fã também do Paulo Adriane.
ExcluirO Paulo foi meu aluno e é um mega artista . Sempre dizia q a Globo estava perdendo um excelente ator e ele foi para o Projac procurar seu caminho até interpretar PRISCILA, que foi bem na época q meu filho ganhou um filhote de cão, denominando-o de PRISCILO .Ele se supera qdo interpreta JESUS CRISTO.
ResponderExcluirPaulo, sou tua fã!!💋
Ele é fora de série e fico muito feliz em saber que somos conterrâneos eu fiquei muito feliz em poder entrevistar não só só a pessoa que eu via fazendo Jesus Cristo a cada ano em cada profissão mas também de entrevistar o ator que deu vida a um dos personagens que marcou a minha infância ponto o Paulo é demais.
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