VIAGEM AO MONUMENTO DO MOTOCICLISTA
EM APARECIDA DO NORTE/SP
DIÁRIO DE BORDO
Adão Avilla está de volta, e como prometeu, nos traz um registro da viagem até Aparecida do Norte/SP, no monumento do motociclista. Com vocês, Adão Wild.
Sábado dia 12/02
Às 05h da manhã saímos de Imbé/RS, rodamos 180 km sem parar, somente abastecemos as motos já no estado catarinense.
Em Florianópolis/SC, já perto das 10h, perdemos um parceiro. Deve ter entrado em algum lugar e não percebemos. A viagem prosseguiu com 9 motos.
Dia ensolarado com 28 graus, fomos parando necessariamente a cada 170 km para abastecimento, tomar água e esticar as pernas.
Sempre em fila intercalando entre as motos com o batedor à frente, e lá atrás o motociclista com uma moto de maior cilindrada fechando o comboio.
Às 14h chegamos em Pinhais/PR, aonde o pard / motociclista Gilmar Burda, que mora em Curitiba/PR, nos aguardava com uma encomenda, um fardo da cerveja ALMADA, que posteriormente vou mandar para o pard Ivo Almada de Boa Vista/RR .
O Gilmar nos guiou até Campina Grande do Sul/PR, na rodovia Regis Bitencourt, onde retornou para sua casa. Nesse mesmo local a galera parou para abastecer e comer alguma coisa.
Seguimos viagem pela Regis e às 20h chegamos no hotel em Registro/SP , percorrendo assim em torno de 800 km.
No hotel, a conversa continuou com os outros frequentadores, onde o tema foi sempre viagens de motos e revista TEX WILLER, até à meia noite.
Domingo 13/02
A Viagem seguiu às 07 h, após o café da manhã.
No centro de SP tinha um amigo nos aguardando para fazer a travessia pela marginal até a Dutra. Em Arujá/SP, 01 moto estraga, foi acionado o seguro.
Chegamos em Aparecida às 16h, e fomos para o hotel.
À noite rolou passeio pela cidade, fomos fazer umas comprinhas.
Segunda 14/02
Acordamos às 07h na pousada , tomamos um bom café e visitamos a Basílica de Aparecida.
Às 11h percebemos que duas motos deram BO...uma voltou no guincho para o RS ( seguro) e a outra foi para conserto aqui mesmo.
Na parte da tarde fomos as comprar e, no final da tarde, fomos à missa que foi transmitida ao vivo.
À noite, janta com todos os pards.
Terça 15/02
Após o café e as últimas fotos em frente à Basílica, saímos para Paraty/RJ, foram 95 km de pura adrenalina via Cunha/Paraty/RJ 171.
Muitas Cachoeiras, lindas colinas .
E a famosa Estrada Real, aonde a Família Real Real chegou ao Brasil em 1808.
À noite, rolou um churrasco, e um irmão estradeiro José Luiz (PIRATA DE PARATI), que mora na cidade, foi na pousada nos conhecer e confraternizar conosco.
Quarta e quinta 16,17/02
Passamos em Paraty/RJ, desfrutando das belezas naturais e passeando de barco...
Sexta 18/02
Rumamos para o nosso RS, onde chegamos tranquilos e de bem com a vida.
CONTATOS:
Adão Avila
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Insta: https://www.instagram.com/adao.avila.10/
1 Comentários
Ô chefe do Pelotao, ô comandante, mas se tem o abre alas e o fecha alas como um componente deserta e não é percebido?
ResponderExcluirOk. Se todos fossem percebidos não haveria desertores. Ah ah ah.
Ô lider dos motociclistas Tex Moto Grupo, mas cadê a imagem dos manos ajoelhados na Catedral, voltados para a Merica do Norte, ops, Reserva Navajo?
Ó céus, lider Wild Wolf, mas qual destination dos bravos guerreiros que tiveram seus cavalos abatidos em pleno campo de batalha? Alternativa a, b ou c?
Abraço e parabéns pela viagem, pela aventura. Digna dos Bandeirantes.
Obs: salvo engano, a Familia Real chegou ao Rio de Janeiro pelo Mar. A Estrada Real foi realizada para o Imperador dar seus rolês com a família, ou incógnito, como ele gostava