No início de maio o deputado federal Eli Correa filho (Democratas) apresentou seu parecer e, na ocasião defendeu a rejeição do projeto. No entanto, no dia seguinte o parecer do parlamentar foi rejeitado por 16 votos a 6. No documento o parlamentar afirma que a permissão de publicidade de armas de fogo poderia ser “danosa” para a segurança pública, podendo gerar “impulso consumista”. Em contrapartida o deputado federal Guilherme Muraro Derrite (PL), que usa o nome parlamentar de Capitão Derrite para impor a patente, como se isso imputasse respeito, defendeu a aprovação integral do projeto. Na sua opinião permitir que sejam veiculadas peças publicitárias que contenham imagens de arma de fogo não “estimula qualquer prática criminosa” e “contribui para a liberdade de informação e instrução populacional”.
Por outro lado no site www.gov.br temos vários artigos que proíbem a liberação de peças publicitárias que contenham imagens ou liberação de uso da maconha, inclusive citando que a veiculação seria “danosa aos nossos adolescentes, pois estimularia o consumo” e “contribuiria para desinformação da população, pois levaria a crer que o produto não é prejudicial à saúde”.
O consumo de drogas é um problema do indivíduo (direito individual à utilização de substâncias psicoativas) já o porte de armas é um problema da sociedade pois põe o outro em risco e o portador. Diante do exposto vejo que temos duas premissas, no caso das armas a propaganda não influencia, já no caso da maconha a propaganda induziria ao uso.
Isab-El Cristina Soares |
2 Comentários
Quando o assunto é armas imagino o quão poderoso e organizado é o lobby imposto por americanos, russos e israelenses. A indústria bélica desses países induz cada morte violenta pelo Mundo.
ResponderExcluirArmamento, drogas... Não dá nunca para confiar nos governantes. Eles estão armado$ e Drogados.
Paradoxo ilógico Isab!
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