ARTE E CULTURA

 

🌅 ENTARDECER CULTURAL: COMEMORAÇÃO DIA ESTADUAL DO PATRIMÔNIO

Amanhã acontece o Entardecer Cultural em Gravataí/RS, com uma programação cultural toda especial, para deixar público encantado. Com muita música, representações cênicas e sarau, o evento promete ser marcante na história da cidade.

O ColetiveArts estará marcando presença com sua diretora cultural Isab-El Cristina com a esquete Virgínia, a louca de Gravataí. Imperdível, compareçam!


🥳 Sábado (17/08) ocorrerá uma agenda cheia de atrações culturais em Gravataí para dar visibilidade ao Dia Estadual do Patrimônio e fortalecer a educação patrimonial na cidade.

Ao longo do dia serão duas sessões do Circuito-Histórico Cultural pelo Centro da Cidade e, como culminância, o Entardecer Cultural no Casarão dos Bina, às 17h, com performances teatrais, sarau e música ao vivo.

🤩SERVIÇO:

17/08 - Sábado (Atividades gratuitas)

📍 Circuito Histórico-cultural

10h30 – Mediação Instituto Ernesto Fonseca – saída: Praça em frente ao Museu/chegada: CAERGS

14h – Mediação Setor de Patrimônio – SMGCC - saída: Rua Coberta/chegada: CAERGS

📍 Atividades Casarão dos Bina

17h – Chá das Cinco e Abertura Entardecer Cultural

18h – Memórias Cênicas (Apresentações)

19h – Sarau Literário (Pocket)

19h30 – Encerramento Coral Carlos Bina

💫O evento é uma iniciativa do Departamento de Cultura da Secretaria de Governança, Comunicação e Cultura (SMGCC) com o apoio de parceiros como a Comissão Especial de Patrimônio de Gravataí, o Conselho Municipal de Política Cultural de Gravataí (CMPC), Secretaria Municipal de Educação (SMED), Casa dos Açores do RS (CAERGS), Clube Literário de Gravataí, Instituto Histórico Ernesto Fonseca, Coral Carlos Bina, ColetiveArts e Projetos Culturais Irmãs TM.

Insta: AQUI

ROTEIRO:

MEMÓRIAS CÊNICAS - Entardecer Cultural: Dia Estadual do Patrimônio 2024, Casarão dos Bina, Gravataí/RS

17/08, 18h

Departamento de Cultura - SMGCC

Mediação: A ANFITRIÃ DO TEMPO é quem orienta o público e o conduz pelo roteiro poético e histórico em cada sala do Casarão.

SALA 1 – N a u C a t a r i n e t a

Livremente inspirada no romance da NAU CATARINETA (navio lusitano desaparecido no trânsito das colônias) – que consta no livro “Cantos populares do arquipélago dos Açores” (1869) de Teófilo Braga, no “Guia do Folclore Gaúcho” (1951) de Augusto Meyer e no “Romanceiro” (1853) de Almeida Garret, entre outros.

SALA 2 – Virginia, a louca de Gravataí (CONVIDADA ESPECIAL)

A atriz e poeta Isab-El Soares, do grupo ColetiveArts, apresenta, nesse quadro especial, uma mulher que viveu em Gravataí no início do século XX.

SALA 3 – Na cozinha com os Bina

Na cozinha, Carlos Bina e Maria Maristany, pai e filha, conversam enquanto servem um bolo. São quatro pedaços, cada um oferecido a uma pessoa diferente da plateia. Antes de oferecer o bolo, Maria e Carlos relembram quando chegaram em Gravataí, pois Maria foi nomeada professora. Porém, como não tinha escola na zona rural, no Barro Vermelho, Carlos comprou as terras para a instalação da escola da filha e o velho casarão para a família morar, tudo isso entre 1937 e 1938.

SALA 4 – O sonho do historiador com os povos originários

A ANFITRIÃ DO TEMPO apresenta o historiador adormecido de tanto ler em seu gabinete, justamente com um livro na mão e diz: O historiador também sonha. Depois da busca pelos fatos, pelos documentos, pela verdade histórica sobre o passado, a noite vem, a razão  adormece e abre os olhos para o reino dos sonhos...

SALA 5 - Negritude

Cantora e violonista apresentam versões musicadas de dois belos poemas da negritude: Sou Negro de Solano Trindade e Ancestralidade de Angela Xavier.

SALA 6 - Os 200 anos da imigração alemã e a presença italiana em Gravataí

A Anfitriã relembra que em 25 de Julho de 1824 chegaram os primeiros colonos alemães no RS, no Vale do Rio dos Sinos. Ao longo das décadas seguintes foram ocupando também espaços em Gravataí, na Morungava, na Santa Tecla, na Cachoeirinha, em Canoas, em todos os lugares. Sobrenomes como Raupp, Linck,Schimitz, Closs, Petry, Ritter e Wolff já dançavam a schuhplattler, talvez a dança mais antiga da Europa, na Baviera da Idade Média, por monges, caçadores, lenhadores e fazendeiros. A dança consiste em bater, no ritmo, os pés, as coxas e joelhos, e assim essa dança vem se repetindo em todos rincões teutônicos, como no Áustria, na Suíça, e claro, no Rio Grande do Sul…

IMPERDÍVEL, COMPAREÇAM!

Jorginho

Jorginho é Pedagogo, Filósofo, graduando em Artes, com pós graduação em Artes na Educação Infantil, ilustrador com trabalhos publicados no Brasil e exterior, é agitador cultural, um dos membros fundadores do ColetiveArts, editor do site Coletive em Movimento, produtor do podcast Coletive Som - A voz da arte, já foi curador de exposições físicas e virtuais, organizou eventos geeks/nerds, é apaixonado por quadrinhos, literatura, rock n' rol e cinema. É ativista pela Doação de Órgãos e luta contra a Alienação Parental.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVEARTS, 06 ANOS DE VIDA,
CONTANDO HISTÓRIAS, 
CRIANDO MUNDOS!


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