DIRETO AO PONTO GG


Sergio Bonelli, O Conquistador


Mais uma vez debruçado sobre este infindável, indissolúvel e indizível simplesmente maior Editor de Quadrinhos da Europa. E não bastasse dirigir esta Interprise chamada Sergio Bonelli Editore, o Sergio era um vigoroso, incansável e destemido aventureiro, que viajava pelos Continentes distantes em busca de inspiração e conhecimento. E se tudo isso parecesse, fosse pouco, o Sergio encontrava tempo para vestir seu traje de super-herói e se transformar no poderoso Guido Nollita, capaz de criar realidades, dotar os homens de forças e poderes e fraquezas, decidir sobre a vida e a morte. Um verdadeiro conquistador de proezas importantes.

Em primeiro lugar, as suas andanças pelo Mundo lhe permitiram criar um personagem tão andarilho e aventureiro quanto ele próprio. Em 1961, deu vida ao personagem Zagor, uma espécie de Tarzan americano, que usa roupa. Uma roupa estranha, mas usa.

O Zagor é um branco que após vingar a morte do seu pai, que não fora um santinho, arrepende-se do que fez e o destino lhe marca de forma…, mora na floresta, no centro de um pântano de aspecto macabro para desencorajar visitas inoportunas e..., protetor dos índios baseados no leste americano. Para acompanhá-lo foi criado o Chico, um gorducho comilão e presepeiro de marca maior - Diac… mald… danaç...



Os dois sobrevivem a centenas de aventuras junto a índios, soldados, caçadores e toda sorte de bandidos, cientistas, vampiros, aventureiros em busca de dinheiro fácil e poder. Zagor é conhecido como O Espírito com a Machadinha, sua arma predileta. Consideram-no imortal como o Fantasma e tão bom quanto o Tex.

Escrevendo os roteiros que Galieno Ferri desenhou, viveu aventuras épicas como A Origem de Zagor, Guitar Jim, O Sósia de Zagor, Satko - A Saga de Um Guerreiro, entre tantos outros.

Mas esperem, contei direito? 1961 - 2021… caramba e carambita! como diria o Chico Caetano e González… o Zagor está completando 60 anos de sua criação. E estava passando no mais puro e límpido branco. Por falar no Gorducho, vamos encomendar um bolo gigante para esses dois grandes amigos degustarem no próximo domingo, dia 26, pelos seus aniversários.

Destas andanças aventurosas nos anos 60 e 70 do século passado surgiu em sua mente o piloto Mister No, uma espécie de Indiana Jones ou mesmo uma subespécie de Sergio Bonelli, baseado na Floresta Amazônica, com aventuras disparadas a partir de Manaus.

Sergio Bonelli em uma canoa Yanomami no Alto Orinoco, Amazonas Venezuelana

Mister No é um bon vivant que se arrisca num monomotor (avião teco-teco) transportando turistas, caçadores e cientistas em buscas das belezas, riquezas e segredos da indimensionável floresta e, invariavelmente se mete ou se vê sugado por problemas e conflitos. Uma hora está a favor dos seus clientes e noutras é obrigado a enfrentá-los

Tudo isso no meio da selva cruel, com seus perigos invisíveis, seus ocupantes mortais,
suas próprias regras e castigos


Porém, todavia, pelos motivos mais justificáveis possíveis, como a proximidade com o 73°. aniversário de Tex e os seus 50 anos de publicação no Brasil, festejado nesse 30 de setembro, a partir de uma iniciativa com a marca ColetiveArts, grupo cultural com bases e pilastras e ampla cobertura no Rio Grande do Sul, vamos nos estender um pouco mais sobre o trabalho, a participação, a importância Bonelli filho nessa saga… e…

Parem as máquinas…preciso dizer isso: 80 Anos de Sergio Bonelli Editore sendo comemorado em 2021. Só pode ser magia danada de boa. É muita festa. Uma grande exposição foi montada em Milão, na Itália (mais detalhes no Blog do Tex Portugal) sob nome BONELLI STORY - 80 Anni a Fumetti. Evento grandioso, nunca visto, para celebrar esse tempo de casa com maravilhosos personagens, roteiros e desenhos. Ok. Agora vamos ao Tex...

Sergio Bonelli, o editor-diretor da Sérgio Bonelli Editore, pode ser festejado como um dos grandes, dos maiores roteiristas de Tex e os motivos existem em demasia.

Para não deixar qualquer espécie de dúvida quanto à nossa afirmação acima, valemo-nos do fator inapagável que foi emplacar a editora com o seu próprio nome. Notabilizou-se por toda a Europa, um Continente que valoriza o conhecimento, a pesquisa, a sabedoria e congrega grandes nomes da ciência planetária.

No personagem Tex, criado pelo seu pai, Gian Luigi Bonelli, na editora de propriedade de sua mãe, Tea Bonelli, ele emplacou a sua primeira aventura e que aventura é essa, que recebeu aplausos e linhas da crítica especializada e jornalística. De facto, Sérgio Bonelli, utilizando-se de um pseudônimo, ou seja, um nome diferente ou uma segunda identidade, que apesar de ser falsa, por não haver registro oficial, é aceita no universo literário, assinou a aventura Caçada Humana como roteirista Guido Nolitta.

Ele praticamente alterou a receita básica do personagem criado e mantido a sete chaves pelo seu Pai, primeiro dotando-lhe de mais sentimentos, sendo capaz de admitir uma falha ou uma ideia menos impactante e, segundo, perdendo parte de sua invulnerabilidade, permitindo que sofresse uma derrota, que fosse ferido, que o seu plano, antes infalível, falhasse.

Caçada Humana ganhou as vitrinas e incontáveis matérias serviram para a criação de uma espécie de culto todas as vezes em que o seu nome é proferido. Ganhou adeptos e por isso muitas matérias, boa colocação nas enquetes e é lembrado pelos colecionadores que gostaram do seu estilo.

Tempos depois, o Sergio, digo, o Nolitta retornou com mais uma aventura que cairia redondamente no bem-querer dos texianos e se tornaria um sucesso, aparecendo no fabuloso Tex Top-Três, continuadamente, década após década. Um ser praticamente asqueroso com uma vingança e ódio gigantes e um duelo ao pôr do Sol ao lado de uma cova no cemitério de uma cidade fantasma. Para chegar ao duelo, Tex precisou saber que o seu irmão de sangue Jack Tigre foi baleado e que o seu filho Kit tomou uma surra e ele próprio foi dominado pelo terrível El Muerto. O clássico dos quadrinhos se tornou uma lenda 'dos quadrinhos' quando o pingente foi aberto e emitiu som, dando voz às armas dos dois homens na incrível luta pela vida. 


Estávamos todos cientes da capacidade de Sergio Nolitta Bonelli, que chegou mais uma vez com uma longa aventura intitulada Missão em Great Falls, em quatro álbuns. Não é uma aventura qualquer de Bang Bang, pois Nolitta era diferente e editor, tinha poderes para escolher uma temática alheia ao faroeste puro. Um profeta com uma mensagem de liberdade para os peles-vermelhas canadenses, auxiliado por homens cruéis, dão tônica a esta magna aventura. Mais uma vez o Tex sofre ao ser capturado junto com o casaca - vermelha Jim Brandon.

Sergio Bonelli estava atento para o momento que G. L. Bonelli passava com a idade avançada e o ritmo de produção cada vez menor. O Claudio Nizzi estava sendo preparado para dar continuidade a criação de roteiros, enquanto escrevia o seu personagem raiz, Nick Raider, um policial em Nova Iorque. Por isso, Nolitta escreveu vários roteiros que foram intercalados na produção do Bonelli pai. Entre essas produções, roteiros especiais como O Sinal de Cruzado, O Solitário do Oeste, O Vale da Morte, A Grande Ameaça, A Flecha Quebrada, O Desertor, Grito de Guerra e Os Dominadores do Vale. Assim, produziu e gerenciou o ocaso de G. L. Bonelli e a ascensão de Nizzi.


Estas aventuras foram/são de tirar o fôlego. Todas apresentam desafios diferentes para Tex e são escritas na medida para o desenhista da vez, respeitando as suas melhores características, seja paisagismo (Ticci), seja clima misterioso ou exploratório (Lettèri), Tex batendo forte (Fusco).

Reativando a memória, contra Cruzado o nosso herói erra e paga caro até o fim; em O Desertor, ele não consegue pegar o chefe dos bandidos, o Manuel Pedroza, e engole um sapo que só será cuspido tempos depois noutra aventura. E em Grito de Guerra é acusado da morte de um jovem índio filho de um chefe rebelde, Apanoosa, o que lhe causa sérios dissabores e uma pressão que lhe deixou à margem de uma… depressão. Os Dominadores do Vale merece um aparte, pois Nolitta faz uma crítica enorme aos ricaços latifundiários que compram a lei, os políticos e as armas para tocar o terror conforme as suas perspectivas de poder e de riqueza. O Coronel Watson precisou amargar toda a sua soberba e ganância ao se deparar com um Ranger do Texas.

Com o C. Nizzi voando alto e seguro no comando do Tex, aplicando um sucesso atrás do outro, o Sergio foi cuidar de outras coisas e colocou o Nolitta texiano de molho. Mas quem tem a verve escritora e vive nesse universo nunca deixa de escrever e de ter ideias. Estimulado a todo instante, deve ter sonhado com o El Morisco e surgiu Retorno a Pilares, com 577 páginas, a mais longa aventura escrita nos 729 álbuns italianos de Tex e nas demais coleções. Nesse clássico que se arrasta por sete longos meses, Tex enfrenta a incerteza de vida do filho Kit e tenta fazer justiça sem saber contra quem.

Tempos depois de saborear o grande sucesso da última proeza do Nolitta, Sergio, agora mega editor europeu de quadrinhos, relembrando as muitas viagens que fez pelo Mundo, seja Grand Canyon, seja Amazônia ou Deserto do Saara; festejado nos eventos italianos pelo sucesso da sua editora com tantos maravilhosos trabalhos nas mais de vinte publicações, volta com mais um best seller intitulado Caçadores de Lobos. Uma baita aventura em que coloca o Jack Tigre, o seu preferido, para dormir e descansar. Sim, preferido, pois ele sempre descartava o Kit Carson nas suas criações, embora nessa tenha mudado de ideia e dado uma chance ao velho resmungão - Sergio respondeu em entrevista o porquê dessa atitude. (Entrevista no livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste).

Sergio Bonelli com o livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste

Guido Nolitta encerra a sua participação com a bela aventura vivida nas Montanhas Rochosas e desenhada pelo Ticci, em que ele faz as pazes com o Velho Carson e lhe dedica até um início de namoro. Todavia, não esquece de colocar os Rangers numa enrascada melindrosa para salvar Pat Mac Ryan da prisão. De detalhar a sua dupla interpretação no que diz respeito a Carson, quando diz que para contar uma história de faroeste não vê espaço para brincadeiras e falatórios, mas pensava exatamente ao contrário em relação a Chico, na sua criação maior, Zagor - desde que se considere Zagor um faroeste - pois o Chico Caetano e Gonzalez e outras dez coisas mais sempre foi totalmente humorizado. Mas ele era o Editor e decidia como era A e como era B.



Esperem, não acabou. Ele escreveu mais aventuras. Só que, foram consideradas menores pelos editores brasileiros e deixadas para trás - e mais dois casos extras. A Mythos foi que publicou mantendo a sua política e determinação de trazer à tona as quase 100 aventuras descartadas pela Vecchi e RGE. Uma Aventura no Caribe coube em Tex e Os Aventureiros (foi temporalmente em continuação à O Solitário do Oeste, quando Tex e Kit retornavam do Panamá). Sasquatch, em que temos um macaco sagrado gigante e reconhece em Tex um homem do bem, diferenciado e o O Cowboy sem Nome saíram na rubrica Almanaque Tex. Missão Suicida foi publicada no Tex Ouro, completa. Tex se passa por um bandido e opera uma ação ultra perigosa, capaz de deixar o leitor ansioso de calças molhadas, ao realizar uma louca roleta russa. Sergio tem seu nome de autor em Tex Gigante, numa parceria com Boselli, em Os Rebeldes de Cuba. Por fim, é dele uma das menores aventuras de Tex, como você pode comprovar em Uma Tarde Quente, que figura em Tex e Os Aventureiros e em Tex Almanaque. Estas aventuras são consideradas abaixo daquelas primeiras citadas acima, mas são diferenciadas e pode ser detectado o modo Nolitta de escrever.

O grande timoneiro texiano, então, não ganhou no item alta produção, por ter infinitas e
grandes outras responsabilidades, MAS como dito, citado, comprovado, tem El Muerto entre as três melhores, detém o recorde da mais longa com Retorno a Pilares, Caçada Humana rendeu histórias, foi um coringa nas horas difíceis com roteiros, administração e editoria, recebendo desse escriba o mais alto grau de reconhecimento e fazendo jus a uma medalha  especial, um busto e eternas celebrações em seu lauto nome.

É loucura afirmar que sem Sergio Bonelli o Tex não teria alcançado esse sucesso que conhecemos e aclamamos? Não é. É possível que a editora tivesse continuado em transformação e até mudasse de mãos. Talvez Tex fosse um título cancelado após uma bronca entre G.L. Bonelli e um outro editor. Sem Sergio é muito difícil pensar a maior editora de quadrinhos da Europa. Ele deu sangue, ossos e cabeça para ser o que foi, o que é.

Aliás, Sergio Bonelli já recebeu uma grande homenagem em 2013, no Especial Sergio Bonelli, contando sua vida e trazendo produções com Tex, Zagor e Mister No.

Relacionamos sua participação na saga texiana.



Tex:
Caçada Humana
El Muerto
Missão em Great Falls
O Sinal de Cruzado
O Solitário do Oeste
O Vale da Morte
A Grande Ameaça
O Desertor
A Flecha Quebrada
Os Dominadores do Vale
Grito de Guerra
Retorno a Pilares
Caçadores de Lobos
Golden Pass

Almanaque:
O Cowboy sem Nome
Sasquatch
Uma Tarde Quente

Tex e os Aventureiros:
Aventura no Caribe

Tex Ouro:
Missão Suicida

Tex Gigante:
Os Rebeldes de Cuba


Apesar de tanta festa, de tantas comemorações, de tantas lembranças, hoje é, ainda, um dia triste e tudo isso se volta mais para uma homenagem. O Sergio Bonelli nos deixou em 2011. O Sergio não está mais entre nós, fisicamente. Infelizmente o Sergio não era imortal como as suas criações. Ele nos deixou em 26 de setembro. Verdade que rei morto, rei posto, mas as coisas mudaram muito desde aquele dia e vem se alterando num ritmo cada vez maior.

Não temos mais o Sergio rei do preto e branco, foi-se o Sergio guardião, capaz de engavetar aventuras de grandes nomes em nome do irmão, Tex.

Mas não há motivos para chorar, comemoramos 60 anos de Zagor, 73 anos de Tex e 50 anos de publicação Tex no Brasil.

Ave Sergio,

G. G. Carsan
Setembro.21


Pós escrito:

Tenho uma estima tão grande pelo Sergio, que escrever esse texto é como estar batendo um papo com ele num acampamento, depois de um dia duro de cavalgada, falando das nossas vidas.

Quando enviei material sobre as Expotex de Jampa, ele fez um editorial em Nuova Ristampa e me enviou exemplares. Quando lancei o livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste, ele fez um editorial em Tex Nuova Ristampa e me enviou exemplares. Quando solicitei material para as Expotex, ele enviou. Num dos editoriais, com o livro citado em mãos (livro levado pelo pard José Carlos Francisco) ele diz que sou um "arqueólogo texiano" e que gostou de encontrar fatos que ele nem lembrava mais. Não lhe conheci pessoalmente, ainda assim, gozei desses momentos ao seu lado.



Depois do pós escrito:

Ufa! Ainda bem que consegui parar sem falar de outras coisas. A biografia do Sérgio Bonelli enche um livro com 100, 200 ou 300 páginas. Afinal, cada história que escreveu ocupou muitas páginas.



 Dia 26 de setembro:



Dia 26/09 tem homenagem dupla à uma das maiores personalidades dos quadrinhos mundiais, SERGIO BONELLI. Filho de Gian Luigi Bonelli o criador de TEX, Sergio Bonelli foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso editorial de TEX e com o pseudônimo Guido Nolitta criou personagens antológicos como Zagor e Mister No.

Para honrar o grande mestre o ColetiveArts terá duas lives:

Às 20h no Instagram do Coletive o professor Paulo Kobielski recebe Adriano Rainho, autor dos Livros "Meu Irmão mais velho Tex Willer"

Às 21h no canal do YouTube Texas Show,  G.G. Carsan recebe Jesus Nabor, Antônio Garcia e Jorginho na liveSERGIO BONELLI, O CONQUISTADOR.


Para assistir a live no instagram às 20H, clique aqui:

Para assistir a live no YouTube às 21H, clique aqui:


E NO DIA 30 DE SETEMBRO:



Dia 30 será um dia muito especial, todo programado para homenagearmos TEX WILLER. A cavalgada vai começar às 07h e não tem hora para acabar. Às 19h André Jesus, junto com GG Carsan, Adriano Rainho, Israel Santiago e outros convidados muito especiais, estarão fazendo uma live especial no YouTube do Coletive. 

Durante a live teremos brindes que serão dados para os primeiros que responderem as perguntas que os apresentadores farão, todas elas relativas à programação do evento. Ou seja, serão feitas perguntas em que as respostas estarão nos podcasts, nas exposições e no vídeo de Israel Santiago, todos disponibilizados aqui no blog do  Coletive, como está previsto na programação.

Fique esperto pard, para concorrer é preciso se inscrever no canal do ColetiveArts e dar o like na live quando ela estiver ocorrendo!

Para se inscrever no Youtube do Coletive, clique aqui:                                                            https://www.youtube.com/c/ColetiveArts/

Venha participar conosco desta grande festa!




G. G. Carsan é cidadão do mundo, gosta de caminhadas na natureza, tocar violão nas horas de folga, passar horas na internet papeando com os amigos, escrever editoriais e matérias nos seus grupos e páginas, preparar novos livros e poesias, manter os storys atualizados, viajante internauta pelas imagens e mapas... é um escritor brasileiro cujo principal lema de vida é valorizar a justiça, a honra e o caráter; escreve histórias reais e ficções e tem dez produções lançadas entre livros físicos e e-books (o último: Pandemia Brasil – Uma Bala na Agulha). É um colecionador, divulgador e historiador do personagem de quadrinhos TEX, com uma dúzia de exposições em eventos pelo Brasil, quatro livros publicados, páginas e grupos na internet desde 2002, cinco temporadas no canal do youtube "Tex Show", uma dúzia lives na página Texianos Live Show e foi o primeiro cosplay do personagem no Brasil. 


G. G. Carsan 









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1 Comentários

  1. Por mil paciências pacientes e tolerantes, duvido que alguém tenha lido toda a matéria.
    Prometo da próxima ser mais econômico.
    Obrigado e desculpas.

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