O retorno do Coletive Social
Na noite de 30 de janeiro nós tivemos o feliz retorno do Coletive Social, projeto que visa levar atividades culturais a lugares em que a cultura, a arte e a literatura possam fazer a diferença, possam ajudar na construção do conhecimento para tornar esse mundo um lugar melhor para se viver.
O Coletive Social foi criado em 2018 por um dos membros mais antigos e ativos do ColetiveArts, o poeta Fabio da Silva Barbosa, e na época o Coletive atuou em uma casa lar em Porto Alegre/RS, ligada a instituição Pão dos Pobres. E é o mesmo Fabio que articulou o retorno desse projeto que é muito importante para o nosso grupo, e que agora começa a atuar em uma nova casa lar, também em Porto Alegre, desta vez Tligada a outra instituição.
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| Fabio da Silva Barbosa |
Para iniciar o projeto o membro e Alex Cuenca ministrou a oficina de RPG para a criançada. O RPG ou Role-playing game (em português: "jogo narrativo", "jogo de interpretação de papéis" ou "jogo de representação"), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.
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| Alex Cuenca, evento de RPG em Sapucaia/RSRS |
Assim o mestre em RPG Alex Cuenca levou alegria e diversão para as crianças que ali são atendidas, em um momento muito especial.
Jorginho é Pedagogo, Filósofo, graduando em Artes, com pós graduação em Artes na Educação Infantil, ilustrador com trabalhos publicados no Brasil e exterior, é agitador cultural, um dos membros fundadores do ColetiveArts, editor do site Coletive em Movimento, produtor do podcast Coletive Som - A voz da arte, já foi curador de exposições físicas e virtuais, organizou eventos geeks/nerds, é apaixonado por quadrinhos, literatura, rock n' rol e cinema. É ativista pela Doação de Órgãos e luta contra a Alienação Parental.
"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes
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