PONTO CEGO

Escombros malditos, escondo para o nada um buraco aberto no meio do peito, sem ver sentido ou razão para o que nos ensinam.

Nesta vida morta em que não conseguimos nos agrupar, ou nos sentirmos a vontade em algum lugar, não encontrarmos o ninho, ou o abrigo no qual nos sentimos a vontade, em qual nos sentimos acolhidos, em qual nos sentimos recebidos, em qual nos escutam, nos entendam.

A vida morta permeia em todos os sentidos sem sentidos, Assim como o nada absoluto,assim como o que eu já disse tantas vezes e mesmo assim, não fez o menor sentido.

Não faz sentido buscar a busca dos sentidos em um mundo sem sentido, já não sinto mais nada, a não ser a dor, a decadência, e o rancor.


BURACO SEM FUNDO, BURACO SEM FIM 

O QUE SERÁ DE TODOS, O QUE SERÁ DE MIM?

Fabio da Silva Barbosa



O escritor Fabio da Silva Barbosa, um dos membros mais antigos e ativos do ColetiveArts  (foi dele a coluna Malditos Teclados Bailarinos ).Dono de um olhar cirúrgico, Fabio é um verdadeiro cronista do underground, caminha pelos becos e bares da vida, que depois transforma em textos que são verdadeiras pedradas nas janelas dos "donos da moral e dos bons costumes". Também é dele um dos maiores fanzines do Brasil, o seminal Reboco Caído.


"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVEARTS, 06 ANOS DE VIDA,
CONTANDO HISTÓRIAS, 
CRIANDO MUNDOS!


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