ARTE E CULTURA

 

"Andy Warhol - Um Sonho Americano" estreia nos cinemas dia 19 de junho


Um dos artistas mais amados e odiados do século XX, centro de diversas polêmicas, e ícone cultural, Andy Warhol é apresentado sob uma nova perspectiva no documentário "Andy Warhol - Um Sonho Americano", do eslovaco L'ubomír Ján Slivka. 

O longa chega aos cinemas brasileiros no dia 19 de junho de 2025, com distribuição da Autoral Filmes.

Em evidência no Brasil, no momento, graças à enorme exposição de sua obra em São Paulo, Warhol é uma figura controversa, assim como sua arte. Responsável por obras marcantes de arte pop, como o díptico e a série Marilyn, e outras como Latas de Sopa Campbell, além de filmes como Sleep (1963) e Blue Movie (1969), o artista se tornou um mito ao longo dos anos, um status que só aumentou com sua morte, em 1987. 



"Andy Warhol - Um Sonho Americano" mergulha na persona misteriosa de Warhol e nos fortes laços familiares que o moldaram, revelando facetas ocultas de sua vida e das forças criativas que o inspiraram. Por meio de entrevistas francas e materiais raros de arquivo, o público é conduzido em uma jornada desde a herança eslovaca de Warhol até seus anos inovadores na cidade de Nova York. Com imagens inéditas e revelações, o longa oferece uma perspectiva inédita sobre a natureza introspectiva de Warhol e o impacto duradouro que ele teve na arte e na cultura.

Os criadores do documentário encontraram um território inexplorado de profundas relações familiares dentro da família Warhol, de origem eslovaca, como o diretor do longa. A história dele é contada por pessoas cujas declarações nunca haviam sido registradas, e o filme apresenta novos materiais sobre temas que até hoje ninguém havia investigado. 



Parte do filme foi rodada no país de origem dos pais de Warhol, a atual Eslováquia, onde o Catolicismo Bizantino era fortemente enraizado. A religião e a fé se entrelaçaram intensamente com a vida e a arte dele, como deixam claro as obras e entrevistas com historiadores e membros da família.   

O documentário vai, também, até o local de nascimento dele em Pittsburgh, à universidade onde estudo, o Carnegie Tech (hoje Universidade Carnegie Mellon), e, também, à sua primeira casa em Nova York. O filme traz imagens do local onde ele foi vítima de uma tentativa de assassinato, em 1968, e do hospital onde faleceu repentinamente anos depois, da catedral de sua despedida final e de seu túmulo em Pittsburgh. 







O filme conta com entrevistas com especialistas, como o historiador Steven Watson, autor do livro Factory Made: Warhol and the Sixties; Rudolf Prekop, fotógrafo, autor de um livro sobre Warhol, e fundador de um museu sobre o artista na cidade de Medzilaborce, ao lado de Michal Bycko, que também está no filme; Magdaléna Juříková, historiadora de arte e diretora da Galeria da Cidade de Praga; e familiares e amigos, como Donald G. Warhola e James Warhola, sobrinhos do artista. 

O documentário só existe graças ao apoio da família de Andy Warhol, que forneceu materiais e outros artefatos, do Museu Andy Warhol em Pittsburgh, do museu Andy Warhol em Medzilaborce, na Eslováquia, da Galeria Nacional Eslovaca, da Galeria da cidade de Praga e da Fundação Andy Warhol.

A produção de "Andy Warhol - Um Sonho Americano" é da Attack Film.


Andy Warhol - Um Sonho Americano


Este documentário explora as profundezas ocultas da vida e da arte de Andy Warhol, desde suas raízes eslovacas até sua ascensão como ícone cultural. O documentário revela um Warhol profundo e introspectivo, moldado pela família, pela fé e uma influência duradoura na arte moderna.


Direção: Ľubomír Ján Slivka

Roteiro: Petra Babic Slivková 

Com James Warhola, Donald Warhola, Steven Watson, John Zavacky, Martin Cubjak, Michal Bycko

Diretor De Fotografia:  Martin Straka  

Edição: Petra Babic Slivková, Nina Grečková, Oliver Greško 

Música Original Por Michael Kocáb  


TRAILER: 


Jorginho

Jorginho é Pedagogo, Filósofo, graduando em Artes, com pós graduação em Artes na Educação Infantil, ilustrador com trabalhos publicados no Brasil e exterior, é agitador cultural, um dos membros fundadores do ColetiveArts, editor do site Coletive em Movimento, produtor do podcast Coletive Som - A voz da arte, já foi curador de exposições físicas e virtuais, organizou eventos geeks/nerds, é apaixonado por quadrinhos, literatura, rock n' rol e cinema. É ativista pela Doação de Órgãos e luta contra a Alienação Parental.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVE ARTS, 07 ANOS DE VIDA,
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