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HOJE:
O mundo pertence aos loucos. De loucura em loucura ela se fez única!
Hoje veremos a Amante em um aventura dupla com pai e filho!
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Todos nós já sabemos que a Amante era uma mulher que se jogava nas loucuras da vida. Mas o que muitos chamavam de loucura, ela chamava de liberdade. Ela sabia que era julgada, claro que era, e quase sempre por aqueles que tinham inveja de suas aventuras. Inveja por não conseguir ser como ela, ter a sua coragem.
Ser como ela, acho impossível, afinal ela era inconstante. Ingenuamente inconstante. Nunca ninguém tinha certeza de suas ações. Ela não podia ser definida. Vivia surpreendendo. O fator surpresa era sempre presente!
Hoje vou contar a vocês sobre o dia que a Amante deixou pai e filho extasiados em um restaurante.
Assim como ela tinha um dia para cuidar da beleza , e um dia para leitura, ela também tinha um dia especial que saia para almoçar ou jantar em algum lugar que gostasse. Nesse dia ela foi almoçar no restaurante Taelê em Porto Alegre/RS.
Saiu sozinha vestida de amor próprio, com um belo vestido longo estampado com rosas vermelhas e uma fenda que mostrava sua perna. Chegou no restaurante pediu seu suco preferido, de abacaxi com hortelã, pegou em sua bolsa um livro e começou a ler.
Leu algumas páginas até sentir vontade de ir ao bufê. Quando foi se levantar um belo homem se aproximou dela, perguntando se ela estava sozinha.
Ela respondeu que sim.
Então ele falou sobre o livro, ali ela percebeu que aquele homem tinha um bom gosto. Conversaram por meia hora, sobre cultura espiritualista. Enquanto ela ouvia aquele homem falar, ela mexia o canudo bem devagarinho, e o olhava com muita atenção. A atenção era tanta que ele até se perdia olhando para ela.
Foi quando ele contou que estava esperando o filho, um jovem soldado que estava tirando serviço nos quartéis de Porto Alegre. Aquilo chamou a atenção dela. Pois o homem parecia jovem, então ela perguntou sua idade e ele disse: "35, tenho 35 anos, fui pai aos 17 anos".
Ele era um homem alto, musculoso, olhos claros, barba sombreada. Bonito e inteligente, uma combinação rara na maioria dos homens. Ela estava bem interessada nele. Ele também disse que havia vindo do Interior do estado, que apenas a ex esposa morava na capital. E ela era uma advogada bem conhecida.
Então a amante perguntou a ele qual era sua profissão. Ele respondeu que era médico cardiologista, e trabalhava no hospital universitário de Santa Maria. "Cardiologista, ela disse..."
- Interessante, tem que estudar muito.Mas creio que entender o lado científico do coração seja mais simples que entender o emocional.
Ele sorriu e disse:
- Concordo, sou um dos melhores médicos da região, no entanto senti meu coração acelerar sem entender quando te vi ai sentada, lendo.
Nesse momento ela olhou pra ele, colocou o corpo um pouco a frente, e sorriu olhando para ele, apenas olhou... Mas Olhou com aquele olhar!! Ela despiu ele com os olhos, e o penetrou na alma.
Ele se arrepiou por inteiro.
Foi quando ouviu seu filho chegar e chama-lo.
- Pai...
Na hora a Amante olhou, dos pés a cabeça .
Coturno, calça camuflada, camiseta verde, boina verde, cabelos pretos e olhos azuis. 18 anos de perfeição. O Tesão dela subiu na hora, o corpo esquentou, de tal forma que ela disse:
- Calor aqui né?! - sorrindo maliciosamente.
- Quem é tua amiga pai? - o jovens perguntou.
Sem deixar o pai responder, ela se apresentou.
Os três sentaram e ficaram conversando por algum momento, então o pai foi ao banheiro.
Nesse instante o jovem aproveitou e disse:
- Fiquei feliz em te conhecer, mas tive medo quando te vi com meu pai. Imagina ter tesão por uma namorada dele.
Ela colocou as mãos sobre as mãos do rapaz, dizendo pode ter o tesão que quiser, eu não sou nada do teu pai. Ela foi tirando a mão da mão dele e foi descendo até sua perna.
Acariciou a perna do rapaz e brincou, falando que era errado sair do quartel armado.
O jovem ficou envergonhado, pois estava excitado com ela. Ele não estava entendendo como um mulher desconhecida tinha mexido tanto com sua mente.
Quando o pai voltou notou que o filho estava muito interessado, assim como ele.
Mas o pai era um homem romântico, observador, diferente...
Eles almoçaram e seguiram conversando.
Após a sobremesa, ela pediu a eles que fossem beber algo no bar reservado do restaurante. Ela pediu uma taça de vinho, o pai uma dose de uísque, e o filho uma tequila. Gostos muitos diferentes.
Ela sentou entre os dois, cruzou as pernas deixando a fenda mostrar bem suas coxas. Colocou uma mão em cada um, fazendo carinho.
Passou a mão pela nuca do pai, bem levemente, fazendo ele se arrepiar. Já a mão que estava no jovem, ela colocou direto em seu pênis. Aquilo era contra as convenções do pai, mas era excitante demais.
Ela beijou o pai, depois o filho.
Imediatamente os dois começaram a tocar seu corpo.
Enquanto o pai beijava suas costas, o filho já tinha colocado sua calcinha de lado para chupa-la.
Ela ficou de pé, com uma perna sobre a cadeira, e a outra no chão. O pai desceu até sua bunda, e começou nela um beijo grego. Ela ficou entre os dois por 15 minutos, delirando de tesão. E eles á chupando sem parar. Chupavam seus seios, sua bunda, seu clitóris. Eles percorreram todo seu corpo com a língua.
Depois ela os colocou lado a lado, e foi chupando eles. Um pouco pra cada. Enquanto chupava um, masturbava o outro. Ela ficou revesando eles entre sua boca e mãos.
Os três estavam extremamente loucos de tesão.
Então ela decidiu fazer anal com o filho, porque tinha o pau menor, e normal com o pai, que tinha um pau enorme.
Ela mandou o menino deitar na poltrona do bar, sentou em seu pênis cavalgou um pouco, deixando ele ainda com mais tesão. Depois ela chamou o pai que a penetrou bem lentamente.
Assim ela ficou com os dois dentro dela. Um vai e vem, frenético, sussurros, e gemidos.
- Não parem, não parem!!!
- Tu é demais!- o jovem dizia.
Enquanto o pai grunhia de tesão.
No momento do orgasmo dela, ela conseguiu que ambos gozassem juntos. Os três foram ao céu no mesmo instante.
De repente eles ouviram alguém subindo as escadas, logo os dois se vestiram e ela foi para banheiro. Eles ficaram com vergonha do que haviam feito, mal se olhavam.
Não conseguiam entender o que tinha aquela mulher, que poder foi aquele de fazer eles fazerem tal loucura.
Quando ela saiu do banheiro, saiu como se nada tivesse acontecido. Eles a olharam, e ela parou diante deles, olhou para um, e pra outro. Viu que ainda tinham tesão, mas não sabiam o que haviam feito, ou porque. Eles estavam envergonhados, mas ainda a desejavam.
Então ela tocou a calcinha entre os dois, eles se bateram ao tentar pegar, disputando quem ficaria com a peça.
Ela se virou e saiu, quando chegou na escada o pai perguntou, me dá teu número?
Ela sorriu e disse Não.
O filho pediu, e ela disse não!
Eles então perguntaram por que? E ela respondeu:
- Tudo isso foi só imaginação de vocês.
Ela desceu as escadas e sumiu.
Realmente eles ficaram pensando, será que foi real?
Afinal foi um cena de filme...
Mas tinha que ser realidade, já que eles tinham nas mãos sua calcinha branca de renda. E em seus corpos seu perfume, seu gozo.
Enquanto eles pensavam, ela caminhava feliz pela avenida Assis Brasil. Certa mais uma vez que o mundo pertence aos loucos, mas que os loucos são poucos.
E ela, bom ela não era exatamente uma louca. Ela era a própria loucura, vestida de luxúria.
Ela era a Amante!
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DIOVANA RODRIGUES |
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