O DIÁRIO DE UMA AMANTE

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HOJE:

O medo é a força da coragem. Futebol, sinuca e sexo. Hoje vamos bater um bolão com a Amante.

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A coragem tem medo de ter medo,  e o medo tem medo de ter coragem. Coragem e medo,  duas palavras distintas na vida da Amante. 

Nunca se ouviu dela a palavra tenho medo, embora ela tivesse. Ela se vestia de coragem e saía. E toda essa coragem vinha das covardias dos amores vividos. 

Vividos e deixados no passado...

Afinal o passado foi criado para aprendermos com ele, e não ficarmos revivendo, remoendo. Tudo é aprendizado. 

Mas voltando a falar de coragem, hoje vou contar a vocês sobre o dia que  a coragem da Amante se misturou com a loucura. 

Depois de muitos anos sem ir assistir uma partida de futebol,  em uma quarta-feira ela resolveu sair e fazer algo diferente. Foi até uma antiga quadra de futsal, assistir uma partida de amigas e tomar uma cerveja. Ao chegar na quadra foi bem recebida pelo dono que logo quis tomar aquela cerveja com ela. 

Sentaram se em uma mesa e começaram a conversar sobre jogos, ele ficou impressionado com a sabedoria dela diante do futebol.  

Já ela se encantou mesmo, foi pelos lábios dele. Ele tinha a boca carnuda, olhos claros, cabelos cacheados e pele escura. Enquanto ele conversava ela tinha feito um verdadeiro raio X em seu corpo.  

E toda vez que ele tocava o copo, ela se arrepiava imaginando aquela boca em seu corpo. Cerveja gelada diante de um homem gostoso,  estava feita a cilada.

O jogo das meninas já tinha acabado e eles seguiram conversando. Nitidamente os dois estavam se desejando.Trocaram números de celular para não perderem contato. Quando estavam na quinta cerveja, a esposa dele chegou para busca-lo. 

Quando viu o marido de longe conversando com uma mulher estranha logo ficou braba. Saiu em direção aos dois,  pegou um taco da mesa de sinuca e bateu no chão.  Perguntando o que estava acontecendo. 

E ele, rapidamente respondeu:

- Nada, pois só estávamos conversando. 

Ela muito braba falou:

- Estou vendo, essa conversa parece estar boa. Quem é  ela?

Naquele momento a Amante se levantou de onde estava, caminhou até a esposa braba, olhou,  sorriu e tirou o taco das mãos dela, jogando o mesmo sobre a mesa.

A mulher olhou para ela dos pés a cabeça, e quando deu por si, a Amante estava com os olhos nos olhos dela. E perguntou

- Gostou?  Gostou do que viu?

Então a mulher respondeu:

- Não gosto que falem com meu marido!

Então a Amante sorrindo falou:

- Falou tudo,  ele é teu marido, ele te deve respeito,  ele não deve procurar clientes para conversar,  já que o fato de ser teu marido o proíbe de dialogar. Eu, falo com quem eu quiser,   a menos que tu consiga arrancar minha língua. Eu falo com quem quiser!!

Nessa hora o homem se meteu e pediu desculpas a Amante, explicando que a esposa era ciumenta. 

- Tudo bem respondeu a Amante-, eu entendo.

Ela disse isso passando a mão sobre a mesa de sinuca. Deu a volta na mesa e completou dizendo,  macio esse carpete da mesa, muito macio.

A esposa sem entender saiu levando o esposo. 

A Amante ficou olhando os dois partirem, pensando que baixinha metida.

Eles foram para casa deixando a quadra para um funcionário fechar. 

A Amante esperou fechar, e logo mandou um WhatsApp para o dono, dizendo que havia esquecido algo na quadra. Imediatamente ele marcou com ela para abrir a quadra novamente e ela pegar o objeto.

Quando ele chegou na quadra, ela estava na frente escorada na parede. Disse a ele que havia esquecido um batom em cima da mesa. Já dentro da quadra ela foi ao banheiro.  E ele até a mesa de sinuca,  achou um objeto que lembrava um batom,  foi até a porta do banheiro e disse:

- Achei teu batom,!

Quando ela saiu do banheiro saiu nua, passou por ele pegou o batom de suas mãos e caminhou até a mesa de sinuca. Ele ficou extasiado olhando.

Ela deu a volta novamente pela mesa, e repetiu, "que  mesa macia"! Olhou para ele fixamente e foi deitando sobre a mesa, pegou duas bolas e colocou sobre os seios, uma outra sobre a barriga, puxou o taco e foi passando pelas pernas iniciando pelos pés. Enquanto fazia isso ela segurava com os dentes o batom, que na verdade era um vibrador de clitóris.

Ele caminhou até a mesa  puxou o taco das mãos dela, e fez três jogadas tirando as bolas que estavam sobre ela. Ele puxou suas pernas para fora da mesa e chupou seu clitóris sem parar,  tirando gritos que ecoavam pela quadra.  Ela gozou deitada sobre a mesa, e quando gozou, pediu localmente para ele penetrar, ele a virou de bruços e socou em sua vagina,grunhindo de tesão dizia:

- Que bucetinha apertada, gostosa, engole meu pau, safada!

Antes que ele gozasse ali, ela se levantou, o pegou pela mão, entrou na quadra e diante das traves eles seguiram fazendo sexo. Agora entre bolas de futebol. 

Ela pediu que ele ficasse deitado no chão, deu uma bola em suas mãos, e sentou sobre seu pau ambos segurando e se apoiando naquela bola.

Que loucura ele pensava, que mulher é essa! 

Quando ele gozou ela levantou pegou a bola e fez dez embaixadinhas, na décima ela matou a bola no peito e bateu com força para o gol. 

Ele se sentou e disse:

- Tu realmente joga bem, bate um bolão. 

Ela sorriu, olhando pra ele e falou:

- Diz pra tua mulher que bola quicando na área comigo é gol certo, e principalmente, diz que quem não faz, leva!

Ela saiu, se vestiu e ele ficou olhando. 

Quando ela chegou na porta ele gritou:

- Quando vou te ver de novo?

Ela não respondeu. Apenas tocou o vibrador pra ele, dizendo que era para ele recordar.  Ela saiu e já bloqueou ele. 

Ele realmente tinha uma boca maravilhosa.  Mas era jogo ganho.

Ele até hoje pensa nela, na coragem dela, no jeito, no gosto, no cheiro.

A esposa dele nunca soube, mas quando lembra dela sente medo.

Toda vez que alguém mata uma bola no peito, ele respira fundo lembrando da Amante nua, fazendo aquele gol. As vezes ele passa a mão sobre a mesa, sorrindo sozinho, sentindo tesão. 

E a Amante,  bom, ela segue por aí... jogando um bolão!


DIOVANA RODRIGUES


Me chamo Diovana, tenho 40 anos, me apaixonei pela poesia com 13 anos de idade, e desde então escrevo. A poesia se tornou uma psicóloga para mim, um diário de desabafo. Não consigo escrever sem meu coração mandar. Não sei simplesmente sentar e pensar no que vou escrever. Simplesmente escrevo, brinco, eu escrevo sem pensar. Sou mãe, tenho três filhos, Mithelli que está com 22 anos e os gêmeos de 13 anos. Parece meio óbvio dizer que são tudo que tenho, mas é isso. São meu tudo. Trabalho com segurança privada, minha especialização dentro da área veio depois de anos. É algo que gosto de fazer, assim como cozinhar. Sou uma mulher de gosto simples, porém, de opiniões fortes. Sigo minha vida de forma leve, aprendendo, caindo e levantando ancorada em minha fé. Sou umbandista com muito amor e só tenho a agradecer às minhas frenteiras. Elas me ensinaram que cair é inevitável mas ficar no chão é opcional. Essa sou eu, essa é Diovana Rodrigues.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

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Sempre algo interessante
para contar!

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1 Comentários

  1. Esse texto é da semana passada?
    Não tem texto novo?
    Desculpe perguntar aqui
    Cadê a amante
    Não some da vida desse velho admirador.
    Sonho com teus textos

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