O DIÁRIO DE UMA AMANTE

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HOJE:

Ao mestre com carinho...

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Até aqui já descobrimos muito sobre nossa personagem. Mas ainda não contei que ela um dia sonhou ser professora.  

Sim, ela sonhou e fez seu ensino médio técnico em Magistério.Porém nunca exerceu a profissão e também não deu continuidade. 

Anos mais tarde ela início uma outra graduação, e essa sim,seria sua profissão.  E durante essa formação a Ulbra virou palco dos seus desejos. 

Logo na primeira aula de Direitos Humanos aquele homem grisalho de olhos negros lhe chamaram atenção. Mais do sua beleza, sua inteligência e carisma cativaram a Amante.

E entre uma aula e outra, surgiu um interesse mútuo. Então ela o convidou para tomar um café.

No primeiro momento ele disse não. Afinal ele era o professor dela.

"Não",  como assim ela pensou. 

Mas agiu naturalmente e durante a aula inteira ela fixou o olhar nele, já não como aluna. Mas como a Amante.  

Ele desviou o olhar sempre que pode, mas ao final da aula ele perguntou a ela se o café ainda estava de pé. 

Ela olhou pra ele e respondeu:

- Não,  o café esfriou. Perdi a vontade.  

Ele ficou sem acreditar  naquilo, e dois dias depois a chamou para jantar.

Ele a chamou para jantar em sua casa, para mostrar que cozinhava muito bem.

Serviu a ela risoto de camarão, ela amou.

Passaram a noite dando risadas e tomando vinho.

Porém ali na casa dele, ele perdia o encanto. E ela desejava ele la ,na sala de aula. Por isso ali nada aconteceu. 

Ela sabia que  ela teria uma oportunidade dentro da universidade. Assim ela planejou.

Chegou mais cedo aquela noite, ele já estava em sala, pois sempre as terças-feiras ele chegava mais cedo.

Porém ela só teria dez minutos.  Dez minutos ela pensou. Ok, a maioria dos homens só precisam de 3.          

Sorriu sozinha 

Ela chegou em silêncio sem chamar atenção, ele estava cochilando,  usando uma cadeira para por os pés em cima.

Ela chegou pertinho e sentou sobre seu colo, e quando ele acordou ela cobriu com a mão  boca dele. 

Dizendo fica quieto. 

Pegou a mão dele, e passou por suas pernas levando até sua vagina, mostrando que estava sem calcinha. Ele tentou dizer não, dizer aqui não. 

Mas ela estava tão exitante naquela posição com aquela saia, sem calcinha, sentada sobre ele, que ele não resistiu.

Puxou  a mais para perto tirou o pênis para fora e a penetrou.

Foi muito rápido,  muito forte.

O coração dele acelerava de medo, enquanto  ela apenas sorria. O medo o pavor no rosto dele a fizeram gozar rapidamente. 

E ao vê-la gozando,   ele gozou. 

Foram menos de 5 minutos,  mas foram 5 minutos intensos.

Durante a aula, ele parecia perdido,  desorientado. E toda vez que olhava pra ela, ela cruzava e descruzava as pernas.

Por fim, foram para casa juntos, e no estacionamento deram mais uma rapidinha. 

Ele a debruçou no capô e socou mais uma vez com força delirando de tesão. 

Saíram de lá. E pelo caminho pararam em um motel,  e ai sim, fizeram sexo por horas.

Porém no dia seguinte eles voltaram a ser professor e aluna. Ela não quis continuar a fazer sexo com ele, para não atrapalhar seu curso.

Ela se formou com méritos.

E no dia da formatura deixou um presente ao professor,  uma caixa com uma calcinha dentro.

E o bilhete que dizia: "ao mestre com carinho".

DIOVANA RODRIGUES


Me chamo Diovana, tenho 40 anos, me apaixonei pela poesia com 13 anos de idade, e desde então escrevo. A poesia se tornou uma psicóloga para mim, um diário de desabafo. Não consigo escrever sem meu coração mandar. Não sei simplesmente sentar e pensar no que vou escrever. Simplesmente escrevo, brinco, eu escrevo sem pensar. Sou mãe, tenho três filhos, Mithelli que está com 22 anos e os gêmeos de 13 anos. Parece meio óbvio dizer que são tudo que tenho, mas é isso. São meu tudo. Trabalho com segurança privada, minha especialização dentro da área veio depois de anos. É algo que gosto de fazer, assim como cozinhar. Sou uma mulher de gosto simples, porém, de opiniões fortes. Sigo minha vida de forma leve, aprendendo, caindo e levantando ancorada em minha fé. Sou umbandista com muito amor e só tenho a agradecer às minhas frenteiras. Elas me ensinaram que cair é inevitável mas ficar no chão é opcional. Essa sou eu, essa é Diovana Rodrigues.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."
- Ricardo Mendes

COLETIVE ARTS, 07 ANOS DE VIDA,
SENDO A MAÇÃ DE ALGUNS,
O COLETIVE NÃO SE INTIMIDA,
O COLETIVE CRIA!


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