O DIÁRIO DE UMA AMANTE

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HOJE:

Amor nas alturas...

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De loucura em loucura escrevemos este Diário. As loucuras ou aventuras da Amante vão longe. E hoje elas nos levarão alto.

Era uma quente de primavera quando o boy amante convidou  a amante para dar um passeio. A muito ele a convidava para conhecer um morro que ele admirava muito. 

Ela aceitou e foram para a aventura. 

A paisagem era lindíssima, a natureza em sua total perfeição. Campos, árvores, animais e Deus em cada folha verde. Respirar ar puro  sair da muvuca da cidade sempre é bom. 

Nossa personagem é apaixonada pela natureza, e estava completamente encantada com seu boy amante, assim apelidado por sua amiga. 

Estava uma tarde perfeita, subiram alto no morro, e entre uma escalada e outra um beijo,  um toque e um carinho. 

Até que os beijos aumentaram, os toques também,  e a vontade de fazer sexo ali nas alturas tomou conta deles. 

Ele á levou até a costa do morro a encostou na parede e a penetrou fazendo um vai e vem gostoso sem pressa. Se saciaram ali,sem medo.

Depois seguiram desbravando o lugar, ele já conhecera bem,e assim apresentava para ela cada detalhe. Ela que tinha medo de altura se jogou na suas loucuras e com ele gozou uma vez mais.

Apesar do medo, o desejo tomava conta, desejo de fazer mais e mais.

Mais beijos, mais toques,  puxões de cabelo e a vontade incontrolável de sugar aquele pênis gostoso só aumentava. Ali do alto ela se ajoelhou e começou a fazer sexo oral nele, enquanto se tocava.

Lá do alto ninguém poderia vê-los, mas eles de lá viam toda a cidade.

Cidade, pessoas que não importavam naquele momento. Afinal ali, pelo menos  ali eles eram únicos. 

Ficaram no alto do morro por muito tempo, entre conversas e desejo.

Foram alto, como se pudessem voar e se jogar la de cima e    quem sabe para uma nova realidade. 

Loucuras a parte, medo deixado de lado, coração acelerado e muito desejo.

Assim terminou essa aventura nas alturas das loucuras dessa vez dela e de seu boy amante,



DIOVANA RODRIGUES


Me chamo Diovana, tenho 40 anos, me apaixonei pela poesia com 13 anos de idade, e desde então escrevo. A poesia se tornou uma psicóloga para mim, um diário de desabafo. Não consigo escrever sem meu coração mandar. Não sei simplesmente sentar e pensar no que vou escrever. Simplesmente escrevo, brinco, eu escrevo sem pensar. Sou mãe, tenho três filhos, Mithelli que está com 22 anos e os gêmeos de 13 anos. Parece meio óbvio dizer que são tudo que tenho, mas é isso. São meu tudo. Trabalho com segurança privada, minha especialização dentro da área veio depois de anos. É algo que gosto de fazer, assim como cozinhar. Sou uma mulher de gosto simples, porém, de opiniões fortes. Sigo minha vida de forma leve, aprendendo, caindo e levantando ancorada em minha fé. Sou umbandista com muito amor e só tenho a agradecer às minhas frenteiras. Elas me ensinaram que cair é inevitável mas ficar no chão é opcional. Essa sou eu, essa é Diovana Rodrigues.

"Quanto mais arte, menos violência. Quanto mais arte, mais consciência, menos ignorância."

COLETIVE ARTS, 07 ANOS DE VIDA,
SENDO A MAÇÃ DE ALGUNS,
O COLETIVE NÃO SE INTIMIDA,
O COLETIVE CRIA!


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1 Comentários

  1. Um ótimo texto, repercute a imagem deliciosa do lugar e este encontro entre dois amantes, repercutindo em uma ação que, caso a relação tenha futuro ou não, será lembrada por toda uma vida. Ao amor e a estes encontros sutis e intensos entre pessoas que se curtem! Parabéns pelo texto!

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